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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Líderes evangélicos poderão apoiar Dilma Rousseff nas eleições caso a presidente garanta não defender aborto e ativistas gays

Líderes evangélicos poderão apoiar Dilma Rousseff nas eleições caso a presidente garanta não defender aborto e ativistas gays
As negociatas por apoio nas próximas eleições podem reaproximar lideranças evangélicas e a presidente Dilma Rousseff (PT), caso a mandatária assuma novos compromissos de não flexibilizar o aborto e/ou conceder privilégios a ativistas gays.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A presidente, que será candidata à reeleição, teve sua relação desgastada com as lideranças evangélicas por conta de compromisso semelhante assumido em 2010, e descumprido, segundo os próprios pastores.
A Confederação dos Conselhos de Pastores Evangélicos do Brasil (CONCEPAB) pretende elaborar um documento com uma pauta unificada, e estabelecer um cronograma de reuniões com os pré-candidatos à presidência, de acordo com informações do portal iG.
Essa pauta unificada reuniria temas considerados delicados e essenciais pelos evangélicos, como por exemplo, o aborto e a homossexualidade. Os evangélicos cobram dos políticos que os temas sejam tratados respeitando a postura da maioria cristã no país.
Entre os líderes evangélicos que apoiaram Dilma em 2010 e poderiam voltar a apoiá-la, caso o compromisso seja firmado com garantias de cumprimento, estão o senador licenciado (atual ministro da Pesca) e pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, bispo Marcelo Crivela (PRB-RJ), da Igreja Universal; o senador Walter Pinheiro (PT-BA), da Igreja Batista; e o bispo e ex-deputado federal Robson Rodovalho (PR-DF), da Sara Nossa Terra.
Dois dos apoiadores de Dilma em 2010 já não fazem parte do grupo: pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que rompeu com Dilma e o PT após as polêmicas envolvendo sua nomeação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM); e o senador Magno Malta (PR-ES), que integra a base governista, mas sinalizou sua intenção de concorrer com Dilma ao mandato de presidente já este ano.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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