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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jean Wyllys comenta denúncias do ex-assessor de Marco Feliciano sobre incitação de violência contra ele e diz que o pastor “não merece respeito”

Jean Wyllys comenta denúncias do ex-assessor de Marco Feliciano sobre incitação de violência contra ele e diz que o pastor “não merece respeito”
O escândalo das declarações do ex-assessor de Marco Feliciano (PSC-SP) responsabilizando o pastor pela autoria do vídeo de “renúncia” à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e acusando-o de manter funcionários fantasmas em seu gabinete foi comentado por Jean Wyllys, principal adversário político de Feliciano.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Wyllys, um dos parlamentares mencionados no vídeo, afirmou que não ficou surpreso com as afirmações do ex-assessor de Feliciano, Wellington Oliveira, feitas em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
À época, Wyllys e outros parlamentares mencionados no vídeo satírico à pressão dos ativistas gays, que pediam a renúncia de Feliciano à presidência da CDHM, procuraram o Ministério Público para investigar a autoria do material e indiciar os responsáveis por difamação e incitação à violência.
“O depoimento do ex-assessor do Marco Feliciano não foi uma surpresa pra mim, pra nós que fomos vítimas dessa difamação orquestrada por ele. Nós tínhamos indícios suficientes para acreditar que o deputado Marco Feliciano estava por trás dessa estratégia de difamação, de desconstrução e de incitação à violência contra mim e contra a deputada Erica Kokay (PT-DF), contra Domingos Dutra (SSD-MA) e contra os ativistas de Direitos Humanos”, declarou Wyllys em entrevista ao site iGay, acrescentando que “uma pessoa como essa [Feliciano] não merece respeito”.
De acordo com o deputado ex-BBB, apesar de a apuração do caso ter se alongado um pouco mais, ele e os demais parlamentares se mantiveram à par dos fatos: “Tínhamos tantos indícios que fizemos uma denúncia na Procuradoria Geral da República. O Ministério Público encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que requereu junto à Polícia Federal um inquérito. A PF, em setembro do ano passado, tinha pedido um prazo de mais 90 dias ao STF para concluir o inquérito. O ministro Celso de Mello concedeu esse prazo, e acredito que foi nesse prazo que o assessor foi obrigado a mentir”.
Após a entrevista de seu ex-assessor, o pastor Marco Feliciano negou que tivesse autorizado a produção do vídeo, mas reafirmou ter gostado da ideia: “Se ele [Wellington Oliveira] está dizendo que foi ele, que assuma. Eu não sei quem fez, mas que ficou bom, ficou”.

Fonte: gospel+

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