NOSSA MISSÃO: “Anunciar o Evangelho do Senhor Jesus à todos, transformando-os em soldados de Cristo, através de Sua Palavra.”

Versículo do Dia

Versículo do Dia Por Gospel+ - Biblia Online

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Estado Islâmico avança na Líbia e Itália fecha embaixada

Estado Islâmico avança na Líbia e Itália fecha embaixada

Com o avanço do Estado Islâmico na Líbia a Itália resolveu fechar sua embaixada e repatriar os cidadãos italianos que moravam naquele país. A decisão foi tomada neste domingo (15) após o crescimento da violência promovida pelos jihadistas.
Dezenas de italianos que residiam na Líbia foram transportados com escolta da Marinha e da Aeronáutica italiana que prestaram este serviço para proteger os cidadãos de possíveis ataques do EI.
A Itália foi o último país da Europa a deixar a Líbia, os dois países sempre tiveram relações comerciais amigáveis, os demais países fecharam suas representações diplomáticas há uns seis meses e suspenderam os voos que tinha a Líbia como origem ou como destino.
Além de retirar sua embaixada e transportar os italianos de volta ao seu país de origem, o governo da Itália resolveu propor ao Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) uma intervenção militar na Líbia para combater os jihadistas.
Roma está disposta a enviar pelo menos 5 mil homens para evitar a instalação de um califado no país que está a 350 quilômetros da costa sul da Itália. Outros países europeus estão preocupados com a ocupação de jihadistas na Líbia como a França e a Grã-Bretanha.
A morte de 21 cristãos egípcios foi o motivo para que a Itália resolvesse fechar sua embaixada no país, os jihadistas degolaram os egípcios e divulgaram o vídeo na internet. Com informações Jornal do Brasil

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Como evangelizar?

Suponhamos que você precise realizar uma viagem para um local desconhecido e lhe fosse apresentado dois caminhos, um longo e outro curto, qual você escolheria escolheria?
Não sei qual foi a sua resposta, mas sempre que realizo essa pergunta me dizem que certamente tomariam o caminho mais curto.
Isso acontece, por conta da tendência natural que temos de escolher o que é aparentemente mais comodo.
Zé, por exemplo, era uma dessas pessoas que vivia escolhendo o caminho curto. Até mesmo depois de sua morte perguntou para o porteiro do Céu se existia um atalho para chegar no Paraíso. Para o seu desespero, o porteiro lhe disse que havia somente uma estrada. Além disso o informou que seria necessário carregar uma cruz de cinco metros durante todo o trajeto.
Após caminhar um quilômetro, Zé viu um serrote esquecido no chão. Olhou ao redor, não viu ninguém e não resistindo a tentação, cortou três metros da Cruz e continuou a caminhada. Foi então que aconteceu o inesperado. Para chegar até o Céu, seria necessário atravessar um precipício.
Ele desanimado, sentou. Foi então que apareceu um ajo e disse para Zé utilizar a ponte. “Que ponte?”, perguntou o Zé. O Anjo respondeu: “Aquela na forma de uma cruz que lhe entregaram na entrada. Ninguém entra no Paraíso sem a cruz de Cristo”.
É triste perceber que as pessoas ao invés de tomarem o caminho longo e certo, preferem escolher o mais curto ainda que errado. O pior é saber que várias pessoas tomam o atalho, não por terem assim escolhido, mas por este foi o único caminho apresentado.
Vários evangelistas pregam o evangelho fazendo o uso de atalhos, por ser mais rápido e comodo. O problema é que o caminho mais curto, ainda que seja uma alternativa mais fácil, pode conduzir a pessoa que está sendo evangelizada a um caminho que você não gostaria de vê-la chegar. O resultado disso é que elas chegam bem perto do Céu, mas não entram nele.
Mas como ganhar almas de forma bíblica?
Primeiro, nós ganhamos almas quando oramos a Deus em total dependência
Um dos maiores erros existentes nos métodos de evangelismo é o de achar que podemos converter um pecador por meio de técnicas humanas.
O “evangelismo da oração rapidinha” é um bom exemplo disso. Nesse método o evangelista pede para que o ímpio repita uma oração vazia, chamada de “oração do pecador”, a fim de que ele receba a salvação. Esse tipo de oração nada mais é do que a incorporação de técnicas de vendas e de manipulação psicológica, que jamais poderia garantir a conversão de uma pessoa.
É o Espírito Santo quem convence o ímpio de seus pecados e não nossas habilidades humanas.
Se não somos nós, mas Deus, devemos então nos colocar a Sua disposição para sermos usados como instrumentos, demonstrando total dependência e submissão. Mas como fazemos isso?
De nada adianta, para o impio, repetir a “oração do pecador” a fim de ser salvo, já que somos nós quem devemos orar a Deus, suplicando pela salvação do pecador.
Em 1 Tessalonicenses 5.17 Paulo diz para orarmos sem cessar. Isso não quer dizer que devemos passar o dia todo com os olhos fechados nos comunicando com Deus. O que ele quer dizer é que devemos ter uma atitude de dependência total, ao ponto de, não só interceder pelas pessoas que serão evangelizadas, mas nos rendermos a vontade exclusiva de Deus.
Um bom exemplo disso foi o pregador inglês Charles Spurgeon. Ele acima de qualquer atividade que tenha desempenhado, foi um ganhador de almas. Quando alguém perguntava a Spurgeon a explicação do poder na sua pregação, o Príncipe de Joelhos apontava para a loja que ficava sob o salão do Metropolitan Tabernacle e dizia: “Na sala que está embaixo, há trezentos crentes que sabem orar. Todas as vezes que prego, eles se reúnem ali para sustentar-me as mãos, orando e suplicando ininterruptamente. Na sala que está sob os nossos pés é que se encontra a explicação do mistério dessas bênçãos”.
Se quisermos ganhar almas precisamos orar a Deus a fim de depender, não em nós mesmo, mas em Seu Santo Espírito.
Segundo, nós ganhamos almas quando comunicamos o evangelho de Cristo
Um segundo erro sobre os métodos de evangelização é o de se achar que podemos converter um pecador de forma mecânica.
Alguns evangelistas, por exemplo, ao invés de pregar o evangelho preferem entregar algum tipo de literatura evangelística, já que essa é uma ação mais ágil. Além disso não exige um conhecimento profundo do evangelho.
O problema é que esse tipo de evangelização, por mais positivo que pareça, é falho e enganoso. De que adianta entregar uma literatura para um analfabeto ou cego? E se a pessoa souber ler, mas não conseguir entender o que leu?
É por meio da comunicação, daquilo que cremos como verdade, que o ímpio toma conhecimento de seus pecados. Paulo pontua isso em Romanos 10.12-17. Primeiro ele diz que, todos podem ser salvos. Segundo, todos podem ser salvos se invocarem o nome de Cristo. Terceiro, só invocarão o nome de Cristo se conhecerem a Bíblia, pois “…a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo”.
Em Atos 8.26-40 observamos isso claramente já que o eunuco da Etiópia estava lendo o livro do profeta Isaías, mas sem entender o que lia. Deus então envia Filipe para explicar que as profecias apontavam para Jesus, o salvador. Como consequência, ele não só compreendeu como reconheceu que Jesus é o Filho de Deus e logo foi batizado.
Quando o evangelista possui a certeza de que o evangelho é poder de Deus para a salvação ela não anuncia o evangelho pela metade ou de forma confusa. Pelo contrário, os ensinos da Bíblia são claramente explicados a fim de serem compreendidos.
Como evangelistas não pregamos o evangelho para torná-lo pertinente, mas para mostrar a pertinência do evangelho. Ou seja, devemos facilitar ao máximo a compreensão do evangelho sem comprometer a verdade da crença cristã.
Terceiro, nós ganhamos almas quando testemunhamos com as nossas ações
Um terceiro erro comum, entre os evangelistas, é o de se achar que a evangelização pode ser terceirizada a um evento de evangelização.
Você provavelmente já chamou alguém para ir a um culto de domingo em sua igreja, certo? Não há nada de errado nisso, porém não podemos terceirizar a nossa responsabilidade de anunciar o evangelho a um pastor ou missionário que pregarão durante um evento.
O evangelista não precisa esperar que os eventos convertam as pessoas, basta apenas viver o evangelho para que o seu próprio testemunho fala por si só.
Jonathan Dodson sabiamente disse o seguinte sobre isso: “Ser missional não é adicionar eventos a nossa vida corrida, mas entender que nossas vidas são eventos evangelísticos”.
O seu viver é uma forma de evangelizar. Digo que o bom evangelista é aquele que prega de boca fechada. Ou seja, é aquele que um dia ouviu o evangelho, acreditou que Jesus é o salvador e aplica os ensinos de cristo em sua vida.
Isso é melhor compreendido quando entendemos que fomos criados a imagem de Deus com o propósito de glorificá-Lo. Claro Deus é espírito, ou seja, não estamos tratando de uma imagem física, mas espiritual. Nosso proposito então é o de refletir os atributos de Deus, a isso damos o nome de glorificação.
Deus é amor e espera que nos evangelizemos com amor. Deus é misericórdia e quer que tenhamos a mesma misericórdia para com o pecador. Deus é santo é exige de nós santidade.
O cristão é um espelho de Cristo nesse mundo e é justamente o reflexo de nosso Senhor Jesus Cristo que atraia as pessoas a Ele.
Um dia eu estava na porta da igreja recebendo conselhos de como fazer a igreja crescer. Aprendi em 20 minutos um número de técnicas de evangelização tão alto, que que provavelmente eu levaria uns dez anos para aplicá-las em nossa igreja.
No final de nossa conversa eu disse a para o irmão conselheiro que não estávamos ali para crescer, mas para glorificar a Deus. O crescimento seria só uma consequência de nosso missão primária. Comecei a explicar para ele que ainda que o nosso número de membros fosse pequeno, tínhamos a missão de fazer Deus conhecido por meio de nossas ações.
Nesse momento algo inusitado aconteceu. Um senhor veio em nossa direção e disse que estava em um bar, mas algo o fez levantar e sair em busca de um destino. Nos contou que quando nos viu percebeu que aquele era o local que deveria estar. Então nos disse que mudaria naquele mesmo dia para uma outra cidade, mas não só isso mudaria de vida também. Seria um servo de Cristo. Oramos juntos e depois disso nunca mais o vi, assim como também nunca mais vi o irmão estrategista em nossa igreja. Mas creio que todos nós entendemos naquele dia que é Deus quem envia o pecador até a igreja.
Uma igreja só deve crescer se o objetivo for ter mais pessoas que queiram glorificar a Deus. Se essa não for a motivação é melhor ficar pequena ou até mesmo fechar.
Conclusão
Nossa sociedade, ainda que cristã, busca cada vez mais e mais o fácil e comodo ao ponto de cometer atos ilícitos como se fossem algo natural.
Em uma recente pesquisa do Ibope, foi constatado uma alta tolerância do cidadão brasileiro a corrupção dos políticos. Boa parte dos entrevistados, por exemplo, disseram que fariam o mesmo se tivessem a oportunidade. Além disso 69% dos eleitores, que tanto condenam os políticos brasileiros, admitiram ter cometido pelo menos um tipo de ato ilícito na vida, como furar a fila ou sinal de transito, colar na prova, falar ao celular enquanto dirige, mentir para o patrão, etc.
Essa é a nossa pátria. Local onde o número de evangélicos cresce, assim como cresce a iniquidade. Se queremos evangelizar as pessoas de nosso país de verdade devemos tomar o caminho que realmente leve o pecador a Cristo. Então lhe exorto a orar, pregar e testemunhar sobre Cristo.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Quando o Prazer Pode ser Pior que o Sofrimento

Quando o Prazer Pode ser Pior que o Sofrimento

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao  bem mal, que fazem da escuridão luz, e da luz escuridão; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!. Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos.Isaías 5:20,21.
Salomão foi o rei sábio que experimentou o máximo do prazer. (Eclesiastes 2:1-11). Teve Gozo e Prazer,  e concluiu que tudo isso era Vazio. Engrandeceu-se. Teve tudo o que quis,  e o fez sabiamente. Reinou quarenta anos a Israel, e experimentou  por fim o declínio, e viu que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol…
Quando estamos fora da vontade de Deus o que quer que tenhamos não terá proveito. O Prazer é um terreno incógnito para nós.
Paulo, o apóstolo, chegou à mesma conclusão “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. É necessário crescermos, amadurecermos e dominarmos os nossos impulsos.
Tudo aquilo que nos “refrigera”, sem que nos distraia ou diminua o nosso interesse do Propósito Final da nossa vida, nos é lícito. É preciso termos um propósito, um objectivo, um rumo. Por vezes nos perdemos em sentidos periféricos, em vez de nos concentrarmos no Foco Principal.
Deus dá-nos dons específicos para uma missão específica. “Qual é a minha, Senhor?” Em Mateus 5 Jesus diz que somos a Luz do Mundo para fazermos as obras de Deus. Isto é num sentido geral. Mas especificamente cada um de nós tem de saber qual a sua “especialidade”.
Jesus resumiu a Lei em dois mandamentos. Um é a base do outro, e o outro é imperativo do primeiro. Eu não posso violar estes dois mandamentos, mas defini-los bem na minha mente e no meu coração. Preciso não me esquecer da minha identidade como filho e a minha missão como servo de Deus.Isso é adoração.
Davi, em 1 Crônicas, estava num momento sedento e o seu servo arriscou a vida para lhe trazer água. Davi não bebeu aquela água que lhe daria prazer, refrigério e aumento de forças. Recusou-a dizendo,”Não me posso dar ao luxo desta água, porque não me é lícito, porque pôs em risco a vida de um homem”.
Tudo o que fazemos põe em causa o direito sagrado de outros. Nas decisões que tomamos, nada pode justificar aquilo que põe em causa a vida de outros.
Nos justificamos tantas vezes com o nosso carácter, mas vamos ser provados no nosso caminhar. Não queremos ser admoestados, corrigidos, mas a correção  é um estímulo ao nosso amadurecimento. A correção deve estar enraizada na Verdade e no Amor. Virar as costas à correção é virar as costas a Deus.
Não há nada que nos dê maior prazer do que levar a “nossa avante”. Mas ela não pode pôr em causa a vida espiritual de outros. Ao lermos o Salmo 51, o arrependimento de David depois de ter sido confrontado pelo adultério com Bate-Seba e pelo homicídio indireto do seu marido, foi grande. O remorso vem da carne, mas o verdadeiro arrependimento vem de Deus.O remorso  faz o homem se entristecer até à morte. O arrependimento segundo Deus, muda a sua conduta e  traz-lhe nova oportunidade e vida. Provérbios 25:16.
Aquilo que alimenta a minha alma, não deve destruir a minha vida. Aquilo que é ilícito, distorce a realidade e desordena os “apetites”.
Há diferença entre o Prazer Verdadeiro e o Falso. O preço do Verdadeiro Prazer, é pago antes (foi pago por Jesus). O preço do Falso Prazer, é pago depois (por nós e por aqueles que nos estão próximo).
Quando chegarmos ao fim dos nossos dias, perguntaremos se dentro daquilo que realizamos,  deixamos algum legado para trás. Vamos concluir se fomos levados pelos nossos sentimentos, ou se fomos guiados pelo Conselho da Palavra de Deus, que permanece eternamente.
Mizé Faria

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Programa do Ratinho – Pastor Silas Malafaia dispara contra proposta de tributação das igrejas: “Papo ideológico da esquerda”

Programa do Ratinho – Pastor Silas Malafaia dispara contra proposta de tributação das igrejas: “Papo ideológico da esquerda”; Assista na íntegra

Na entrevista concedida pelo pastor Silas Malafaia ao vivo na noite de ontem, 05 de fevereiro, ao apresentador Carlos Massa no SBT, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) falou sobre diversos assuntos, mas aproveitou para dar ênfase especial à discussão sobre a tarifação ou não do que as igrejas evangélicas e demais entidades religiosas arrecadam a partir da doação dos fiéis.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “Gosto desse assunto. A transparência tem que ser uma marca, não tem nada que esconder, tem que falar. Os questionamentos têm que ser respondidos”, disse o pastor, demonstrando seu apetite pelo tema.
Para Malafaia, as propostas de cobrança de impostos de igrejas nascem da ideologia esquerdista: “Essa conversa é ideológica da esquerda brasileira. Eu vou botar o dedão na ferida. É uma conversa ideológica. Então, cobra Imposto de Renda dos partidos políticos, cobra da Igreja Católica, de todas as agremiações. Isso é papo. Olha a obra social. Não estou falando das igrejas evangélicas. Olha a obra social dos espíritas. A da Igreja Católica é fantástica, monstro”, afirmou.
Dirigindo-se à audiência do programa, o pastor afirmou que é preciso ser cauteloso sobre o que se ouve na imprensa: “Tudo que você ouvir na mídia, nas redes sociais, na TV, no rádio, de pastor, de padre, faça essas três coisas: duvidar, criticar e determinar. O que é isso? Você está ouvindo uma informação, não receba como primeiro. ‘Deixa eu ver direito’. Duvidar, eu não recebi como primeiro. Criticar é analisar a informação. Determinar: aceito tudo, rejeito tudo, aceito 50%”, sugeriu.
“Dizem assim: ‘Tem que tributar as igrejas. Esses caras arrecadam milhões’. Então vamos lá. As nações mais desenvolvidas do mundo – Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha – nenhuma entidade sem fins lucrativos, não é só as igrejas, paga Imposto de Renda. As igrejas, pelo papel social, ainda recebem grana do governo. Na Inglaterra, para cada uma libra declarada como oferta na igreja católica, evangélica, budismo, onde for, o governo devolve uma percentagem, para se investir [no social]”.
Seguindo seu estilo peculiar de se comunicar, Malafaia partiu para o ataque e disse que nenhum setor da sociedade oferece tantos benefícios como as denominações cristãs. “Queridão, você está falando da igreja? Eu vou desafiar você e qualquer um aí… Imprensa, mídia… Quem recupera mais gente na sociedade do que as igrejas? O problema das drogas, eu quero saber qual o governo que dá solução? Acaba lá com o crack… Vamos lá, vai ver o poder de restauração [encontrado nas igrejas por causa do Evangelho]. Casamentos restaurados, pessoas restauradas. Não é o pastor. Ratinho, pastor muda vida de alguém? Só um tolo para pensar isso. Quem faz isso é Deus”.

Fonte: gospelmais

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PM de Minas Gerais fará Concurso de Soldado 2015

Concurso PMMG 2015
Cerca de 2 mil vagas estão previstas. Foto: Divulgação/PMMG

A Polícia Militar de Minas Gerais está prestes a abrir cerca de 2 mil vagas em um novo Concurso de Soldados. A novidade foi anunciada pelo Secretário de Defesa Social do Estado, Bernardo Santana.
Na PMMG o concurso de soldado exige nível médio, e o vencimento previsto no último edital foi de R$ 3.182,00 após o Curso de Formação de Soldados.
O blog Concurso Policial fez um post completo com tudo que você precisa saber sobre o Concurso PMMG 2015. Confira!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Governo capacitou 140 mil doutrinadores para ensinar teoria de gênero nas escolas

Governo capacitou 140 mil doutrinadores para ensinar teoria de gênero nas escolas

O governo federal capacitou 140 mil profissionais para que a Ideologia de Gênero seja ensinada nas escolas públicas do Brasil. A denúncia foi feita pela advogada, pedagoga e pastora Damares Alves, durante palestra em Arujá, na Grande São Paulo.
“No ministério do planejamento foi disponibilizado dinheiro para treinar 140 mil profissionais na ideologia de gênero. Não são alfabetizadores. Pra isso não tem dinheiro”, informou Damares durante a palestra cujo vídeo pode ser acessado abaixo.
O problema não reside somente no uso de recursos públicos para um trabalho de doutrinação ideológica, mas na natureza da própria ideologia que será ensinada nas escolas.
A ideologia de gênero prega que é mentira a percepção de que os seres humanos se dividem em dois sexos. Pelo contrário, ensina que as diferenças entre homem e mulher não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos da cultura.
Em outras palavras, ninguém nasce homem ou mulher. É algo que se pode escolher.
Gênero Neutro
“Os ativistas LGBT queriam colocar a Ideologia de Gênero Neutro no Plano Nacional de Educação (PNE). Não teríamos mais mochilas cor de rosa para meninas ou de cor azul para meninos. Tudo deveria ser neutro até os 12 anos. Depois dessa idade cada um escolheria o seu gênero”, completou Damares.
O lobby LGBT não conseguiu impor sua agenda no PNE, mas não desistiu.
“Eu trabalho em aldeias indígenas. Eu vejo que meninas já nascem com instinto maternal. E os meninos com instinto guerreiro. Isso é natural. A escola ia proibir nossas meninas de serem meninas e nossos meninos de serem meninos”, disse a pedagoga.
“Isso só não entrou para o Plano Nacional de Educação porque um grupo de psiquiatras foi na Câmara Federal e implorou aos deputados para que não aceitassem. Eles argumentaram que isso criaria gerações de doentes e histéricos”, afirmou Damares.
Dinheiro para o Lobby LGBT
A advogada, que é assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, também questionou a priorização de recursos para capacitação ideologia. Ela ressaltou ainda que organizações ligadas ao lobby LGBT são beneficiadas com o projeto.
“E quem capacita os professores? Quem ganha licitações nos municípios, nos estados e no MEC? O movimento gay. E será que eles são sábios o bastante pra dizer o que fazer com crianças nas escolas?”, questionou.
Incentivo ao bissexualismo e masturbação
Damares Alves também questionou o conteúdo exposto em cartilhas pedagógicas que abordam a temática sexual nas escolas. Até mesmo os livros de idiomas, de forma pouco sutil, já trazem referências próprias da temática LGBT.
São cartilhas pedagógicas recheadas com notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.
Damares citou o caso de um pai de uma menina de 12 anos, em Bauru, São Paulo, que verificou o material pedagógico da filha, que cursa o sexto ano, e descobriu ali um dever de casa bastante inusitado.
O dever de casa era o seguinte: o aluno era orientado a passar o fim de semana beijando três meninos e três meninas. O tema da redação seria, então, a descrição das sensações vivenciadas durante essas experiências.
“Isso não é combate ao preconceito. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.
Todas as informações constam no vídeo da palestra “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem aparelhamento ideológico.

Fonte: gospelprime

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Palestra trata a dependência química da perspectiva bíblica

Palestra trata a dependência química da perspectiva bíblica
Na 17ª Consciência Cristã, em 2015, acontecerá o 6º Encontro sobre Dependência Química. O encontro será de 14 e 16 de fevereiro de 2015, no Central Cultural – Sala 3, em Campina Grande-PB, e faz parte das programações da 17ª Consciência Cristã. O objetivo desse evento é debater, sob uma perspectiva clínica e bíblica, o problema da dependência química, que tem destruído milhões de famílias. O palestrante será o professor João Luiz Vieira.
João Luiz Vieira é membro da IPB/RJ e consultor em dependência química com formação pelo SENAD (UFSC e UNIFESP). João também escreveu um livro intitulado “O cristão e as drogas”. Neste livro, ele fala o porquê de querer trabalhar este tema com os cristãos: “Percebi que a desinformação a respeito das drogas tem afetado o bom desempenho do ‘ide e pregai o evangelho a toda criatura’, colocando o dependente químico fora deste alcance.
“O meu objetivo é denunciar este impasse e motivar os cristãos a serem mais humanos, aprendendo que o dependente químico é uma pessoa que precisa de ajuda e apoio, para sair das drogas, e que o papel da igreja é fundamental, ou mesmo vital para a solução deste problema”, declara.
Confira os temas do 6º Encontro sobre Dependência Química:
Dependência química começa em casa?
Drogas: um problema social, de saúde ou de segurança pública?
Dependência química tem cura?
O que a Igreja pode fazer para ajudar o dependente químico?
Para participar deste encontro e dos outros eventos paralelos da Consciência Cristã é necessário fazer a inscrição prévia, gratuita, no site do evento (www.conscienciacrista.org.br). A 17ª Consciência Cristã acontecerá de 12 a 17 de fevereiro no Complexo do Parque do Povo, em Campina Grande (PB).

Fonte: gospelprime

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Legitimidade Policial: a moeda de ouro na atuação da Polícia

Legitimidade Policial

A qualidade da relação entre a polícia e a comunidade costuma gerar discussões típicas de torcida de futebol em final de campeonato.
Basta uma matéria de manchete impactante ser publicada sobre desentendimentos na relação entre um policial e um membro da comunidade (preferencialmente recheada por um vídeo de embate físico) que logo surgem as disputas por definir quem está certo e quem está errado.
Embora tenha importância que a ação da polícia seja debatida publicamente, é ainda mais importante aprofundar o olhar sobre os elementos que levam a polícia a garantir uma atuação que, por um lado, tenha menos necessidade de uso da força, e, por outro, que tenha menos questionamentos e resistência por parte da comunidade.
Chamo de legitimidade policial a capacidade da polícia atuar em determinada comunidade sendo apoiada pela população, usando o mínimo de força possível para previnir violências e delitos em sua área de atuação.
Quanto mais legitimidade tem um grupamento policial, menos os próprios policiais e os demais cidadãos são expostos a riscos, e mais as relações sociais fluem sem intervenção da força. Neste artigo pretendo discutir alguns fatores essenciais para a construção de legitimidade policial.
Legalidade não é Legitimidade
Muitos policiais confundem legalidade com legitimidade. Embora seja o primeiro passo para o desenvolvimento de sua ação, a legalidade não é suficiente para que um policial tenha legitimidade.
Talvez um Juiz possa atuar sem muitos embaraços se apenas for legalista. O policial precisa de algo mais.
Uma simples ordem dada por um policial, mesmo sendo perfeitamente legal, pode se tornar ilegítima por causa da forma como se dá a ordem. Se usa arrogância ou desprezo, por exemplo, a ordem passa a ser questionada não pela sua legalidade, mas por sua legitimidade.
Talvez um Juiz possa atuar sem muitos embaraços se apenas for legalista. O policial precisa de algo mais.
Honestidade e sinceridade
Não é possível garantir que a ação da polícia seja respeitada quando sabe-se que, na condição de cidadão, o policial não cumpre seu dever. Da mesma forma, o policial não pode voltar atrás de sua ação legal, qualquer que seja a razão.
A comunidade deve enxergar no policial uma figura que, além de cumprir seus deveres, não permitirá que direitos sejam desrespeitados por quem quer que seja. Por isso, mesmo o mais destacado membro da comunidade – lideranças comunitárias incluídas – devem saber, com sinceridade, que os valores da integridade social estão acima de qualquer relação individual.
Para alcançar legitimidade não é preciso ser leniente. Ao contrário.
Capacidade de ouvir
Toda organização bem-sucedida deve ser sensível às impressões e opiniões que o público tem dos serviços prestados.
Parece óbvio e redundante, mas nem sempre é colocado em prática pelas unidades policiais o acolhimento do feedback visando fortalecer o que há de bom, extinguir o que há de ruim e aperfeiçoar o que há de defeituoso.
Saber a opinião da comunidade também faz com que ela se sinta parte das políticas desenvolvidas pelos policiais, evitando oposição à atuação.
Respeito à cultura e hábitos
É comum (por ser mais fácil e cômodo) que a atuação policial em uma comunidade tenha a natureza de um “choque de ordem”, assumindo o tom meramente proibitivo, desconsiderando os hábitos da população e sua cultura.
Dizer “não” a tudo certamente evita que delitos ocorram, mas também evita que a vida social das pessoas se realize.
Dizer “não” a tudo certamente evita que delitos ocorram, mas também evita que a vida social das pessoas se realize. O desafio é garantir  que a sociabilidade da comunidade se mantenha prevenindo a incidência de violências.
Cada comunidade tem uma dinâmica de horários, de formas de divertimento e interação. Ao considerar tudo isso, a polícia se integra ao contexto social e é mais reconhecida pela comunidade.
Capacidade de mediação e prevenção
Em toda relação humana ocorrem desacordos, disputas e desentendimentos. A incapacidade de lidar com essas questões, em último grau, pode levar à violência.
Considerando o papel preventivo que deve ter a atividade policial, mediar adequadamente os conflitos que nascem em uma comunidade é algo central. Essas pequenas mediações são a principal tarefa que a maioria dos policiais já fazem nas ruas, o que acentua a necessidade de preparo e aprofundamento nas técnicas de mediação.
Quanto mais mediações bem-sucedidas o policial faz, menos precisa usar a força, eliminando os riscos para todas as partes (policiais incluídos).
Efetividade na ação
Entre todos os aspectos mencionados neste artigo este certamente é o que menos depende do policial, individualmente, já que se refere ao desdobramento que é dado à ação policial legal.
Por defeitos estruturais nos modelos das polícias brasileiras, com o ciclo dividido entre as polícias civis e as polícias militares, é difícil ter a garantia de que as ações policiais terão alguma efetividade.
Com o atual sistema, o policial militar é desencorajado de autuar em uma simples perturbação do sossego, pois evita o ônus logístico (distância, demora) e interpessoal (rivalidade, corporativismo) de encaminhar o caso à delegacia de Polícia Civil.
Além disso, o policial precisa lidar com a desastrada política de drogas praticada no país, apreendendo quantidades cada vez maiores de drogas ilícitas e testemunhando o quão inócuo é seu esforço para resolver um problema da área de saúde com ferramentas da área de segurança.
Nesse cenário desgastante, a atuação policial acaba sendo seletiva, transmitindo a sensação (aos policiais e à comunidade) de falta de efetividade e utilidade no trabalho da polícia.
Concluindo…
Como se vê, não é simples conquistar legitimidade para um grupamento policial em uma comunidade.
Os fatores citados neste artigo sequer são os únicos que compõem esse precioso troféu, mas provavelmente estão entre os principais para fazer com que a ação da polícia seja bem aceita e que use o mínimo de força possível.
Quanto mais legitimidade, menos resistência, menos força, menos risco, mais segurança e mais paz pública.
Danillo Ferreira

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