NOSSA MISSÃO: “Anunciar o Evangelho do Senhor Jesus à todos, transformando-os em soldados de Cristo, através de Sua Palavra.”

Versículo do Dia

Versículo do Dia Por Gospel+ - Biblia Online

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Billy Graham esclarece o que significa o mandamento para “não julgar”

 Quando Jesus disse que as pessoas não devem julgar, ele não estava dizendo para não denunciarem o comportamento errado, explica o renomado evangelista Billy Graham.
Recentemente, Graham foi questionado em seu site por que Jesus deu o mandamento para não julgarmos (Lucas 6:37). Ainda que acredite que “só Deus tem o direito” de julgar, isso não isenta os cristãos de apontarem os erros.
“Isso não significa que devamos ficar indiferentes ao que é certo ou errado, ou não termos consciência dos perigos resultantes das decisões imorais ou das falsas crenças. Tampouco significa que devemos esquecer dos nossos próprios pecados”, ensina Graham.
Referindo-se ao contexto da passagem, parte do Sermão do Monte, lembrou que Jesus nos exorta a julgar entre caminhos verdadeiros e os falsos.  Ele também nos ordena a ser juízes de nossos próprios pecados.
“Que podem ser muito maiores que aqueles que enxergamos nos outros”, sublinhou.
Graham disse ao internauta que fez pergunta que é algo natural quando os outros questionam a nossa fé cristã, mas que Jesus é a verdade e disso não podemos duvidar. O evangelista de 97 anos já respondeu esse tipo de pergunta outra vezes.
Em outra ocasião, sua resposta citou Mateus 7. “Jesus estava dizendo que não devemos procurar corrigir uma pessoa quando somos culpados do mesmo ou de outro pecado… Mas Ele nunca teve a intenção de ensinar que seus discípulos deveriam anular sua capacidade de discernimento ou julgamento”, finalizou. Com informações de Christian Post

terça-feira, 30 de agosto de 2016

#Conjubag 31


Como vencer a ansiedade

A ansiedade é um parasita que estrangula nossas emoções e rouba nosso viço. É considerada o mal do século, pois atinge pessoas de todos os estratos sociais, de todos os credos religiosos e de todas as faixas etárias. A ansiedade é uma espécie de asfixia da alma, um estrangulador das emoções. Destacaremos quatro pontos importantes no trato dessa matéria:
Em primeiro lugar, a causa da ansiedade. Jesus Cristo ao falar sobre a ansiedade diz que os gentios que não conhecem a Deus é que ficam ansiosos quanto ao que comer, beber e vestir. A incredulidade é a causa da ansiedade. Ficamos ansiosos porque duvidamos que Deus é suficientemente bom e sábio para cuidar de nossa vida. Ficamos ansiosos porque tentamos tomar o destino de nossa vida em nossas próprias mãos. Só temos duas opções: descansamos na bondosa providência de Deus ou seremos estrangulados emocionalmente pela ansiedade.
Em segundo lugar, os perigos da ansiedade. A ansiedade é inútil, pois por mais ansiosos que estejamos, não conseguiremos acrescentar sequer alguns centímetros ao curso da nossa vida. Não nos fortalecemos para lidar com as tensões do futuro, ficando ansiosos hoje. A ansiedade não tonifica os músculos da nossa alma; afrouxa-os. A ansiedade não nos equipa para a luta; enfraquece-nos. A ansiedade não nos capacita a vencer; derrota-nos. A ansiedade além de inútil, é também, prejudicial, pois nos leva a ocupar-nos de um problema que ainda não está acontecendo. Está provado que mais de setenta por cento dos assuntos que nos deixam ansiosos nunca vão acontecer. A ansiedade antecipa problemas fictícios e nos leva a sofrer por eles como se já estivessem acontecendo. A ansiedade é, também, uma ilusão, pois nos dá a sensação de que estamos no controle da situação, ou que precisamos tomar as rédeas da nossa vida em nossas próprias mãos. Uma pessoa ansiosa, consequentemente, vive sobressaltada. Não descansa. Não tem paz.
Em terceiro lugar, o remédio divino para a ansiedade. Devemos lidar com a ansiedade de três formas distintas: Primeiro, devemos orar corretamente. Paulo escreve: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças” (Fp 4.6). A palavra “oração” tem aqui o significado de adoração. Então, você adora a Deus por quem Deus é, dá graças a Deus pelo que ele faz e suplica a ele, porque ele é seu Pai. Quando oramos corretamente, triunfamos sobre a ansiedade. Segundo, devemos pensar corretamente. Paulo ainda continua: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama […] seja isso que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8). A batalha contra a ansiedade é decidida no campo da mente. Se focarmos nossos pensamentos nos problemas, seremos vencidos por ela; mas, se voltarmos nossos pensamentos para Deus, então ganharemos a peleja. Terceiro, devemos agir corretamente. Paulo conclui: “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai…” (Fp 4.9). A vitória sobre a ansiedade não está apenas no campo do conhecimento; mas, sobretudo, na arena da prática, na geografia da obediência.
Em quarto lugar, a cura para a ansiedade. Ansiedade produz tormento mental, estrangulamento emocional e ausência de paz. Quando, porém, buscamos a face de Deus em oração, alimentamos nossa mente com pensamentos lá do alto e colocamos em prática o que aprendemos das Escrituras, então, a ansiedade bate em retirada e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, vem habitar em nós, montando guardas e sentinelas ao redor do nosso coração e da nossa mente. Mais do que isso, o próprio Deus da paz caminha conosco e nos conduz em triunfo!

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Deus não manda pessoas para o inferno; Elas que escolhem ir para lá, diz evangelista

Deus não manda as pessoas para o inferno, mas na verdade as pessoas precisam passar por cima de Jesus e enviam a si mesmas, explicou o renomado evangelista Greg Laurie. Ele realizou neste final de semana uma cruzada na Califórnia, que contou mais de 37.000 participantes. O evento foi no Estádio do time de beisebol Angels. O evento foi assistido por outras milhares de pessoas que acompanharam a transmissão on-line.
Laurie é pastor da megaigreja Harvest Christian Fellowship e autor de mais de 70 livros. Seu trabalho como evangelista é bastante conhecido nos Estados Unidos. Em seu sermão de sábado, Laurie abordou o que ele considera as três grandes questões da vida: “Por que sou tão solitário?”, “Por que sinto um vazio no meu interior?” e “O que acontece depois que eu morrer?”. Lembrou a todos que não irão encontrar as respostas fazendo uma pesquisa no Google.
Falando a um público que está acostumado a ouvir sobre cristianismo, ressaltou que ninguém é salvo por causa da tradição. Fez a advertência de que é preciso entregar a vida a Cristo, caso contrário sofrerão consequências terríveis. “Eles vão para o inferno”, sublinhou.
Disse saber que muitos não iriam gostar de ouvir isso. “Desculpe, sou apenas o mensageiro. Eu não escrevi o roteiro, mas tenho que entregá-lo por completo”, numa provocação sutil às igrejas que anunciam apenas as bênçãos de Deus na terra sem se preocupar em ter certeza da salvação da alma.
Laurie acredita que, de certa forma, as pessoas não estão mais ouvindo sobre isso nas igrejas. “Escute isso. Jesus Cristo falou mais sobre o inferno que todos os outros pregadores da Bíblia juntos”, afirmou. “Saiba isto: a última coisa que Deus quer é que alguém vá para o inferno”, anunciou diante do estádio lotado.
Passou então a falar sobre a misericórdia de Deus e de como as pessoas muitas vezes perguntam como um Deus que ama pode mandar pessoas para o inferno. “Atenção! Deus não envia as pessoas para o inferno. Elas que escolhem ir para lá”, explicou Laurie.
Citando várias passagens, assegurou que “O inferno não foi feito para as pessoas. De acordo com Jesus, foi feito para o diabo e seus anjos”. “Escute, amigo, se você acabar indo para o inferno, praticamente precisará passar por cima de Jesus para chegar lá”, insistiu.
Plano de salvação
Detalhando o plano de salvação, disse à multidão que sem crermos que a morte de Jesus na cruz pelos nossos pecados, não há salvação eterna.
“Estamos dando-lhe um aviso,” anunciou o evangelista. “Você pode ir para o céu. Pode mudar o seu endereço eterno esta noite, se você crer em Jesus”.
Segundo a organização da Cruzada, após o apelo, mais de 3.960 pessoas presentes no estádio repetiram a oração no sábado, entregando suas vidas a Cristo. Além disso, no dia anterior o total de decisões foram 3.319, contando os presentes e os que preencheram o formulário on-line.
Àqueles que tomaram a decisão foram dadas Bíblias e coletado seus dados para que sejam encaminhados a igrejas próximas de suas residências. Com informações de Christian Post

domingo, 28 de agosto de 2016

Filme sobre perseguição aos cristãos é sucesso de bilheteria

O filme “The Insanity de Deus” [A Insanidade de Deus], que conta a história de perseguição aos cristãos em todo o mundo, não estará entre as maiores bilheterias do ano. Também não concorrerá ao Oscar no ano que vem. Mesmo assim, pode ser considerado um sucesso.
Baseado nas experiências de Nik e Ruth Ripken, cujo filho foi morto enquanto servia como missionários na África, o documentário entrevistou mais de 600 obreiros cristãos em 72 países. Ele mostra histórias de perseguição na África, Rússia, Ásia e Oriente Médio. Também revela como a igreja cristã continua crescendo mesmo sob grande pressão contrária.
O nome é uma referência ao que eles entendem ser, aos olhos humanos, uma “insanidade”. O diretor da LifeWay Films Trey Reynolds acredita que o longa poderá inspirar a igreja a orar mais pelos cristãos que são perseguidos. Ele também espera que o filme estimule os crentes a compreender a importância de se compartilhar o evangelho com outras pessoas enquanto há tempo.
“Eu olho para o que estes homens e mulheres passaram. Não negam a Cristo, mesmo quando sabem que isso pode lhes custar a vida”, ressalta Reynolds. “Sinto vontade de atravessar a rua para falar com o meu vizinho sobre Cristo e conversar com meus familiares que não são salvos. Essa é a pergunta que espero que as pessoas se façam: Jesus realmente vale a pena? Vou segui-lo por toda a minha vida, em quaisquer circunstâncias? ”
Devido a uma ação coordenada, na última quinta-feira (25), “The Insanity de Deus” chegou ao topo das vendas de ingressos no site especializado MovieTickets.com. Ele superou filmes de Hollywood como “Esquadrão Suicida”. O sucesso se explica por que igrejas fizeram compras coletivas, visando lotar os cinemas de fiéis.
O motivo é simples: o filme será exibido apenas um dia. Por causa das dificuldades de distribuição e falta de orçamento para divulgação, Reynolds explica que a estratégia visa causar impacto e gerar interesse de outras pessoas pelo documentário.
Raramente filmes com temática cristã são sucesso no competitivo mercado de cinema. “The Insanity de Deus” vai ser exibido nos cinemas norte-americanos somente na terça, 30 de agosto.
Serão 530 salas de exibição, enquanto a média de uma superprodução é mais de 2.000. No mês seguinte estará disponível para download e nos formatos DVD e Blu-Ray. Não há previsão para sua chegada ao Brasil. Com informações de Christian Examiner

sábado, 27 de agosto de 2016

Congresso de Jovens na IB Sinai


Pregação “de qualidade” é o que mais atrai as pessoas à igreja

Um novo estudo do Centro de Pesquisas Pew pesquisou o que mais atrai os cristãos na hora de escolher uma igreja para congregar. Foram entrevistadas 5.000 pessoas e os resultados mostram que o púlpito ainda é o aspecto mais relevante para quem busca um local onde possa cultuar. A margem de erro da pesquisa, que foi realizada no final de 2015, é de 2 pontos percentuais.
“O que as pessoas valorizam em uma congregação é principalmente uma boa mensagem, uma boa homilia. Ela precisa fazer sentido e oferecer-lhes orientação”, afirma Greg Smith, diretor-associado do Pew.
A grande maioria dos evangélicos (92%) coloca o sermão no topo da sua lista de fatores decisivos, o percentual é de 67 para os católicos. Em segundo lugar está o fato dos líderes e membros fazerem com que o visitante sinta-se bem-vindo (79%) e logo em seguida, o fato do culto ser “atraente” (74%).
A mudança de igreja é um aspecto relativamente comum na vida cristã. Ela pode ocorrer por vários fatores. A razão mais comum (34 %) é a mudança de endereço do fiel. Menos frequente são razões teológicas (26%) ou a insatisfação com a igreja a qual pertencia ou com seu pastor (3%). As mudanças de convicções pessoais são responsáveis por apenas 5% dos casos.
Cerca de metade das pessoas que buscam uma nova congregação (48%) não se importaram de mudar também de denominação. Como a entrevista abordou vários ramos do cristianismo, entre os católicos a mudança de congregação é bem menor, com apenas um terço dos membros considerando isso uma possibilidade.

Fonte: gospelprime

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Um clamor pela intervenção de Deus

“Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada” (Sl 119.126).
O salmista, olha ao seu redor e vê sua nação mergulhada numa grande crise. Essa crise é resultado da apostasia religiosa e do colapso moral. A lei de Deus, reguladora da fé e conduta, estava sendo violada. Ainda hoje, essa crise permanece. A lei de Deus está sendo escarnecida. Os dez mandamentos estão sendo desprezados como coisa de nenhum valor. Por isso, também, devemos clamar por uma intervenção de Deus. Vejamos em que sentido a lei de Deus está sendo violada:
Em primeiro lugar, o único Deus está sendo substituído por outros deuses. O primeiro mandamento estabelece que há um só Deus. Os deuses dos povos foram criados pelo homem, mas o Deus verdadeiro é o criador, provedor e salvador do seu povo. Nele devemos colocar nossa confiança. Fora dele não há salvação.
Em segundo lugar, o culto espiritual está sendo corrompido pela idolatria. O segundo mandamento mostra que o único Deus vivo e verdadeiro deve ser adorado da maneira que ele mesmo prescreve em sua palavra. Portanto, toda  forma de idolatria é uma deturpação do culto. Deus não busca adoração, mas adoradores que o adorem em espírito e em verdade.
Em terceiro lugar, o nome de Deus tem sido desonrado pela falta de reverência. O teceiro mandamento revela que o nome de Deus deve ser santificado. Tomar seu nome em vão é desonrar a Deus, utrajar sua glória e ofender sua santidade. Palavras imorais, piadas indecorosas e expressões desprovidas de reverência com o santo nome de Deus é uma ofensa ao Altíssimo.
Em quarto lugar, o dia do Senhor tem sido desprezado pela secularização. A sociedade está cada vez mais secularizada. Os homens esquecem-se de Deus, buscam seus próprios interesses e fazem isso, inclusive, no dia que Deus reservou para o seu povo adorá-lo. A guarda do dia do Senhor nos foi dada para nosso deleite em Deus e o nosso descanso das lides da vida.
Em quinto lugar, os pais têm sido desonrado pelos filhos em nossa geração.  Honrar pai e mãe é o caminho da longevidade e da prosperidade. Honrar pai e mãe é um gesto que agrada a Deus, fortalece a família e abençoa a sociedade.
Em sexto lugar, a vida humana está sendo banalizada. O sexto mandamento trata da sacralidade da vida. Só Deus tem poder para dar a vida e autoridade para tirá-la. Somos guardiões do próximo e não seus flageladores. Não  podemos tirar do próximo o seu bem maior, a própria vida.
Em sétimo lugar, a honra do próximo está sendo aviltada. Os valores morais estão de ponta-cabeça nessa sociedade hedonista e imoral. O aviltamento do sexo, o incentivo ao adultério e a prosmicuidade dos costumes aproxima nossa geração de Sodoma e Gomorra.
Em oitavo lugar, a honestidade no trato com dinheiro está em franco declínio. Depois que a lei de Deus tratou do respeito à vida e à honra do próximo, o oitavo mandameneto lida com o respeito aos bens do próximo. Em vez de roubar, o homem deve trabalhar. Em vez de usar de espertezas para saquear o alheio, o homem deve socorrer os necessitados.
Em nono lugar, o nome do próximo tem sido enlameado pela maledicência. O nono mandamento lida com a honra ao nome do próximo. Em vez de falar mal, devemos considerar uns aos outros em honra.  Em vez de desmerecer o próximo com calúnias mordazes, devemos abençoá-lo com atitudes nobres.
Em décimo lugar, desejar ilicitamente o que é do próximo é fazer do coração um laboratório de crimes. O décimo mandamento é o único do decálogo que é subjetivo. Deus considera não apenas nossas ações, mas, também, nossas motivações. Ele vê não apenas nossos atos, mas, também, perscruta nossas motivações. Em face do exposto, devemos também clamar: “Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada”.

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

Billy Graham revela “o grande mal do mundo”


O maior problema que o mundo enfrenta hoje não é o Estado Islâmico, nem o aborto e tampouco a agenda gay. Para Billy Graham, a raiz por trás de todos é a mesma: o coração humano.
Em um texto publicado no seu site pessoal, o renomado evangelista respondeu à pergunta de um leitor que desejava saber a opinião de Graham sobre “qual a maior ameaça do mundo na atualidade”.
“Nós discutimos sobre isso em nossa classe bíblica na igreja, mas não conseguimos chegar a uma conclusão”, disse o internauta. Fiel ao estilo que marcou sua trajetória, Billy Graham, 93 anos, citou vários textos bíblicos para afirmar: “O maior problema que o mundo enfrenta hoje é o mesmo que sempre foi: o coração humano. A Bíblia diz sem rodeios: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? (Jeremias 17: 9)”.
O evangelista fez então uma proposta: “Pense por um minuto como seria caso pudéssemos nos livrar de nosso orgulho e egoísmo. Teríamos um mundo perfeito. Poderíamos viver em harmonia uns com os outros, e não haveria mais conflitos ou guerras. O ódio e a inveja iriam acabar. Viveríamos motivados por amor, compaixão e respeito mútuo”.
Assegurou que, como isso não acontece fica claro que ainda estamos longe de viver “o mundo perfeito que a Bíblia promete: ‘uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear (Isaías 2:4)’”.
Famoso por usar o bordão “a Bíblia diz” em suas cruzadas, Billy diz que as advertências todas estão nas Escrituras. “Terrorismo, violência, crime, drogas, corrupção, relações quebradas, a lista é quase infinita”, asseverou. Emendou falando sobre o coração, numa citação de Tiago 4: 1: “De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês?”.
Do alto de sua experiência de décadas no ministério, faz uma exortação em tom pastoral, lembrando que “Nossa maior necessidade hoje é o que sempre foi: se voltar para Deus para o perdão e uma nova vida que precisamos”. Finalizou dizendo que isso só é possível porque Jesus Cristo deu a Sua vida por nós”. Ele entende que a ideia de paz plena no planeta Terra é ilusória, mas a promessa de Jesus é verdadeira para os seus: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27).

Fonte: gospelprime

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Convite Consagração Pastoral


Paz para enfrentar os momentos decisivos da vida

O mundo está atormentado por muitos flagelos. O terrorismo internacional fragiliza as nações mais poderosas da terra. O vazio existencial empurra muitas pessoas para o suicídio. O avanço das drogas letais, por mais firme que seja a repressão, cresce no mundo inteiro, deixando tantas pessoas prisioneiras do vício e do tráfico. Há um gemido represado nos corações. Há uma dor que lateja na alma. Há lágrimas copiosas que toldam as alegrias da vida.
Há momentos em que a doença surra o nosso corpo e a morte nos mostra a sua carranca. Nessas horas decisivas, muitos se desesperam; outros, porém, desfrutam de uma paz que excede todo o entendimento. Uma pergunta se impõe nesse cenário cinzento e nesses momentos decisivos: É possível experimentar a verdadeira paz? Nossa resposta é um sonoro SIM. Elenco, abaixo, duas situações dramáticas vividas pelo apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, onde ele compartilha seus sentimentos tanto diante da enfermidade como na hora da morte.
Em primeiro lugar, a paz para enfrentar a enfermidade. “Então, ele me disse: A minha graça te basta; porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza…” (2Co 12.9). A enfermidade enfraquece nosso corpo e dobra nosso espírito. Provoca sofrimento físico e golpeia nosso orgulho. O apóstolo Paulo ficou doente quando fazia sua primeira viagem missionária (Gl 4.13-15). Chamou essa doença de espinho na carne (2Co 12.7). Essa enfermidade trouxe-lhe atroz sofrimento. Ao mesmo tempo que Deus usou sua enfermidade para torná-lo humilde, Satanás usou-a para lhe esbofetear. Paulo, então, rogou a Deus três vezes para remover o espinho de sua carne, mas Deus, em vez de curar sua enfermidade, deu-lhe graça para suportá-la, dizendo-lhe que seu poder se aperfeiçoa na fraqueza. A enfermidade de Paulo tornou-o completamente dependente de Deus. Impediu que ele se ensoberbecesse diante da grandeza das revelações. Mesmo acicatado por esses espinhos pontiagudos, manteve-se resoluto em seu ministério, levando a boa nova do evangelho aos mais longínquos rincões do império. O mesmo Deus que cura é também aquele que consola. O mesmo Deus que permite a enfermidade é também aquele que a instrumentaliza para o nosso bem. O mesmo Deus que coloca seu tesouro em um frágil vaso de barro é também aquele que traz glória ao seu santo nome, pelo nosso santificado sofrimento.
Em segundo lugar, a paz na hora da morte. “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado” (2Tm 4.6). Voltaire, um filósofo ateu, que escarneceu do Cristianismo, morreu em grande agonia e desespero. O apóstolo Paulo, que proclamou a fé cristã nas diversas províncias do império romano, demonstrou profunda serenidade diante da morte. Mesmo sabendo que caminharia de uma masmorra úmida e fria para o patíbulo da morte, disse: “Já estou sendo oferecido por libação e o tempo da minha partida é chegada”. Paulo entende que não é Roma que vai lhe matar, mas é ele quem vai se entregar. Não vai se entregar a César, pois é prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Vai oferecer-se a Deus como uma oferta de libação. Paulo não está com medo de morrer, porque sabe em quem tem crido e sabe para onde está indo. Em vez de usar o termo “morte” para o desfecho de sua vida, usa a palavra “partida” e isso por três razões. Primeiro, “partida” significa tirar o fardo das costas de alguém. Morrer para um crente é descansar de suas fadigas. Segundo, “partida” significa desatar um bote do tronco e atravessar o rio. Morrer para um crente é fazer sua última viagem rumo à Pátria celestial. Terceiro, “partida” significa afrouxar as estacas de uma barraca, levantar acampamento e ir para sua casa permanente. Morrer para um crente é mudar de endereço; é ir para a casa do Pai.
E Você, tem desfrutado essa paz? Agora mesmo você pode apropriar-se dela em Cristo Jesus. Ele é a nossa paz. Nele temos paz com Deus e a paz de Deus.

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

25 de Agosto, Dia do Soldado!

SOLDADO FERIDO
(Voz da Verdade)

Há muitos feridos
Choram de angústia e de dor
Buscam por proteção e por paz
Amigos que sofrem
Sua necessidade atende hoje
Não deixa o soldado ferido morrer

Deita o bálsamo
E a ferida sarará
Protege-O com Teu manto de amor
O pão partiremos sim
Descanso Lhes darás
E toda angústia sairá
Não deixes, fiéis, soldados feridos morrer

Seguindo Sua ordem
Lutaram na frente para o rei
E o forte inimigo puderam vencer
Mas por esse esforço
Satã intentou suas vidas matar
Não deixe o soldado ferido morrer

Derrama o bálsamo
E a ferida sarará
Protege-O com Teu manto de amor
O pão partiremos sim
Descanso lhes darás
E toda angústia sairá
Não deixes fiéis soldados feridos morrer
Não podes olhar sem socorrer
O amor é mais forte, faz viver
Não podes deixar o soldado ferido morrer, morrer

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Com episódio de US$ 1 milhão, A Terra Prometida mostra travessia do rio Jordão e tem boa audiência

A “novela bíblica” A Terra Prometida mostrou nesta segunda-feira, 22 de agosto, a travessia dos hebreus pelo rio Jordão, registrando bom índice de audiência. O capítulo custou R$ 1 milhão à TV Record.
Considerada a mais importante da novela, a cena foi gravada durante cinco dias e contou com mais de 200 figurantes, além de efeitos especiais. Na Record, a ideia era fazer a representação se equivaler à produção da cena de abertura do Mar Vermelho, na novela anterior, Os Dez Mandamentos.
Segundo informações do jornalista Ricardo Feltrin, especializado em TV, o capítulo “custou à Record por volta de US$ 1 milhão”, o que na cotação atual do dólar equivale a aproximadamente R$ 3,2 milhões. “Isso representa menos que os US$ 1,3 milhão que custou o capítulo com a abertura do mar”, compara o colunista do Uol.
A travessia do Jordão é momento-chave dos hebreus rumo à prometida Canaã, e o diretor Alexandre Avancini explicou as diferenças na produção da cena em relação à da novela anterior: “Na abertura do Mar Vermelho, Deus subiu duas paredes de água. Desta vez, Deus segura uma lateral para a água não descer. Na abertura do Mar Vermelho a cena era noturna, agora vai ser diurna. Antes tínhamos uma fila longa e estreita. Agora temos uma massa humana muito maior e mais larga, que desce pela margem do rio”, disse.
Além das duas centenas de figurantes, a cena contou com um elenco de 80 atores. Foram necessários ainda 50 cavalos para as filmagens.
No Ibope, a Record ocupou o segundo lugar absoluto com a cena, registrando média de 16,7 pontos no Ibope, de acordo com dados prévios. A Globo marcou 27,8 pontos, entre o Jornal Nacional e os primeiros minutos da novela Velho Chico. SBT, em terceiro lugar, teve 12,7 pontos, e a Band, em quarto, 2,2, com a exibição dos programas da Igreja Internacional da Graça de Deus.

Fonte: gospelmais

A atividade do Espírito Santo na conversão

Muitas pessoas vêm à fé em Jesus Cristo muito tempo antes de serem capazes de elaborar a teologia da regeneração e conversão. Lentamente, nós percebemos que o que parecia um ato “simples” – crer em Cristo – foi na verdade uma experiência complexa da atividade divina. O Espírito Santo precisou ser secretamente ativo, uma vez que “ninguém pode dizer Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (1Coríntios 12.3).
Entrelaçada nesta obra de graça, então, está a atividade despercebida do Espírito conforme ele nos convence de que as Escrituras – nossa fonte última para conhecer a Cristo – são a Palavra de Deus. Vir a esta convicção também parece simples e fácil. Mas quando examinado de perto, revela uma complexidade similar da maravilhosa atividade divina.
No caso da fé em Cristo, o padrão é:
(1) a encarnação do Filho;
(2) a sua revelação sobre a sua identidade;
(3) a sua corroboração multifacetada em palavras e obras;
(4) iluminação nos corações dos que creem.
Tudo isso resulta em vermos quem Jesus é e na confiança nele.
Assim, o Espírito nos convence sobre Jesus inteiramente na base do próprio Jesus. Mesmo assim, esse convencimento surge porque o Pai o mandou, porque Jesus dá evidência de quem ele é, e porque o Espírito abre nossos olhos cegos para reconhecê-lo. Como com Pedro, nossa convicção não é uma questão de carne e sangue (Mateus 16.16-17); como Maria no jardim, nós podemos não reconhecer à primeira vista quem Jesus realmente é (João 20.14); como os discípulos no caminho de Emaús, nossos olhos precisam ser abertos (Lucas 24.31).
Entretanto, nosso único acesso agora ao conhecimento do Verbo que Vive (Jesus) é através da Palavra escrita. Fé em Cristo depende do divino caráter e testemunho da Escritura. Nós vamos a Cristo através das palavras dos Apóstolos (João 17.20).
Não de maneira surpreendente, portanto, o processo pelo qual nós somos convencidos que a Escritura é a Palavra de Deus tem uma estrutura fundamental similar à convicção da fé sobre Cristo:
(1) A inspiração da Escritura – é soprada por Deus.
(2) A revelação da identidade da Escritura nas reivindicações dela sobre ser a Palavra de Deus.
(3) A corroboração da autoridade da Escritura nas evidências de que é a Palavra de Deus através da mensagem dela sobre o caráter de Deus, as obras salvíficas dele, profecias cumpridas e os efeitos dela na vida do povo de Deus.
(4) A iluminação da mensagem da Escritura através do abrandamento dos corações endurecidos, do se render das vontades teimosas e do abrir dos olhos cegos que o Espírito realiza ao lermos e ouvirmos a mensagem dela.
Pergunta: Por que, então, a conversão a Cristo e a convicção sobre a Escritura ser a Palavra de Deus nos parecem tão simples: “Eu creio em Jesus Cristo” e “Eu creio que a Escritura é a Palavra de Deus”?
Resposta: Porque em ambas as instâncias, o objeto da nossa crença é a razão final de nossa crença. Assim, o Espírito não adiciona informação nova sobre Jesus. Ele simplesmente abre nossos olhos para ver quem ele realmente é: “Tu és o Cristo”.
O Espírito também não sussurra direta e pessoalmente a nós: “A Bíblia é a Palavra de Deus”. Não, o testemunho dele vem através das próprias Escrituras. Ele nos capacita a ver a Escritura como ela realmente é quando nós a lemos ou a ouvimos. Ele faz com que nossos corações queimem quando nós temos a experiência de, na Escritura, Deus “discorrer conosco” (no presente; Hebreus 12.5).
Esta foi a experiência de Timóteo. Deus “inspirou” as Escrituras (2Timóteo 3.16). Elas reivindicam ser a Palavra de Deus (v. 15). Timóteo foi confrontado com a evidência (inclusive as vidas transformadas da mãe, avó e pai espiritual dele; vv. 10, 14). Timóteo foi convencido (v. 14).
Esta foi a experiência dos tessalonicenses. Paulo levou a Palavra a Tessalônica, ela foi falada como a Palavra de Deus, ela deu evidência da própria identidade, os tessalonicenses a acolheram “não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus” (1Tessalonicenses 2.13). Esse convencimento foi obra do Espírito (1.5). Essa é a doutrina do testemunho interno do Espírito expressa em sua forma mais simples.
Esta é a nossa experiência, também. O mesmo testemunho do Espírito que é experimentado em qualquer lugar onde alguém venha à fé em Cristo e creia na Escritura como Palavra de Deus. Alguém vai experimentar isso hoje. Faça uma pausa, e agradeça a Deus por isso.

Fonte: Voltemos ao evangelho

Exército jihadista tem 10 mil crianças-soldados

O mundo ficou horrorizado quando o grupo terrorista nigeriano Boko Haram sequestrou 276 adolescentes que estudavam em uma escola cristã na cidade de Chibok. Isso foi em 2014, mas recentemente foi divulgado um vídeo mostrando que todas estão islamizadas e a maioria se tornou escrava sexual. Nas imagens, algumas aparecem com filhos pequenos no colo. O assunto voltou a ser pauta da imprensa.
De fato, o empobrecido norte da África recebe menos atenção da mídia que os conflitos no Oriente Médio, mas o Boko Haran hoje é a face mais mortal do Estado Islâmico, a quem jurou lealdade. O novo líder dos extremistas nigerianos, Abu Masab el Barnaw foi apontado pelo EI e ao assumir, avisou que a prioridade deles é “matar todos cristãos e queimar todas as igrejas“.
O Wall Street Journal (WSJ) publicou uma extensa matéria-denúncia, dando conta que os jihadistas sequestraram mais de 10.000 meninos nos últimos três anos na Nigéria e no Camarões. Seguindo o modelo do EI, as crianças são forçadas a se converter ao Islã e recebem treinamento militar. Muitos são órfãos de pais e mães cristãos mortos nos ataques do Boko Haran às aldeias do interior.
O relatório investigativo dá conta que esse novo exército é formado por meninos com idade entre 7 e 17. Existem campos de treinamento para essas crianças-soldados. Os instrutores também são dessa faixa etária. Segundo o WSJ, “O que está acontecendo no nordeste da Nigéria é parte de um inquietante endurecimento do jihadismo infantil. Todos eles estão sendo doutrinados para aceitar o fundamentalismo violento e participar de combates contra adultos. Há entre eles futuros homens-bomba e espiões”. Muitos são espancados quando desobedecem e alguns morreram de fome ou sede para servir de exemplo aos outros.
O jornal vai além, lembrando que as facções da Al Qaeda no Iêmen, Somália e Mali também estão usando crianças como soldados. Até agora a ONU não tomou nenhum tipo de atitude em relação a isso.
Meninos-bomba com 6 anos de idade
O WSJ entrevistou 16 jovens nigerianos que escaparam das mãos do Boko Haram. O que eles descrevem é um cenário de horror, pois em alguns casos, os meninos são enviados para a batalha sem armas e sob o efeito de drogas. Eles funcionam como escudos-humanos.
A parte mais terrível do testemunho de quem viveu essa realidade é a descrição das execuções. “Os soldados nos disseram ‘Está tudo bem se você matar, mesmo que sejam os seus pais'”, narra Samiyu, uma dessas testemunhas vivas da barbárie. Ele viu um jovem ser decapitado por outro no primeiro dia de seu cativeiro. O tempo todo os meninos ouvem que precisam obedecer as ordens de acabar com os infiéis “para chegarem ao céu”.
Fatima, 20, uma das poucas meninas que vivem nesses acampamentos, explica que em cada um vivem cerca de mil pessoas. Alguns poucos adultos supervisionam tudo com mão de ferro. “Você pode ver crianças de 12 anos falando sobre queimar aldeias”, disse ala ao WSJ.
Há relatórios de ações do exército nigeriano, que prendeu 34 terroristas-mirins, com idades variando de 9 a 15. Muitos deles receberam algum dinheiro e um galão de gasolina. Sua tarefa era incendiar suas escolas, o que condiz com o nome do grupo. Na língua local, Boko Haram significa: Educação não islâmica é pecado.
Felicité Tchibindat, que dirige a operação da Unicef em Camarões, disse crianças a partir dos seis anos foram treinadas para carregar bombas em mercados e mesquitas. Segundo explica, eles não chamam atenção e por isso conseguem praticar atentados terroristas com mais facilidade.
Já Mausi Segun, pesquisador da ONG Human Rights Watch acredita que “dessa geração inteira de meninos desaparecidos, a grande maioria vai morrer no conflito”.

Fonte: gospelprime

terça-feira, 23 de agosto de 2016

A necessidade de um encontro com Deus

Através do trabalho de Correspondentes Internacionais, como o do irmão Josil*, muitas pessoas do Sudeste Asiático tiveram a oportunidade de conhecer Jesus

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"Para ter um bom testemunho, eu entendi que é necessário ter um encontro pessoal com Jesus. Precisamos conhecer a verdade a respeito do Salvador", disse Minnie*, uma das novas convertidas ao cristianismo, evangelizada pelo irmão Josil. No Sudeste Aisático, muitas pessoas estão tendo um encontro com Deus através do trabalho realizado por esse Correspondente Internacional.

Mesmo encontrando resistência por parte de suas próprias famílias, os novos cristãos que vivem nos países dessa região estão dispostos a crescer na graça e no conhecimento, através de reuniões e estudos bíblicos. A maioria desses países, no entanto, vive um contexto de perseguição religiosa, onde é proibido frequentar igrejas ou manter encontros frequentes para orar e adorar a Deus. Mesmo assim, a igreja está de pé e o número de novos convertidos cresce a cada dia.

Se você quer ouvir testemunhos sobre esses novos cristãos e entender como eles receberam as boas novas, mesmo morando em lugares onde é perigoso pregar o evangelho, participe dos cultos onde o irmão Josil estará presente. Ele estará no Brasil entre os dias 15 de setembro a 3 de outubro, em São Paulo, João Pessoa, Recife e Belo Horizonte. A agenda dele estará disponível, em breve. Ele também estará presente no Shockwave XP, que acontecerá no dia 17 de setembro em São Paulo e no dia 24 em Recife.
*Os nomes foram alterados por motivos de segurança. Lembrando que não será permitido fotografar ou filmar o irmão Josil.

Fonte: Portas Abertas

Ressurreição: uma verdade vital para o cristianismo

A ressurreição dos mortos é anátema para a mente moderna. Rudolf Bultmann, um dos mais famosos estudiosos do Novo Testamento do século 20 e teólogo liberal, declarou: “Um fato histórico que envolve uma ressurreição dos mortos é completamente inconcebível”. Para o Apóstolo Paulo, entretanto, o cristianismo sem a ressurreição de Jesus dos mortos era inconcebível (veja 1Coríntios 15.1-11). Em companhia com os outros apóstolos, Paulo proclamou a ressurreição como o grande fato sobre o qual o cristianismo permanece ou cai.
Como poderemos falar às pessoas desiludidas e céticas a respeito da ressurreição? O relato de Lucas sobre o ministério de Paulo em Atenas (Atos 17.16-34) nos dá uma direção mais do que necessária. Quando Paulo chegou em Atenas, pregou na sinagoga, mas também foi à “feira livre”, onde filósofos e mestres congregavam para trocar ideias (v. 17). Paulo perseverou através da incompreensão e zombaria iniciais, e aceitou um convite para discursar no Areópago, um corpo solene de oficiais públicos aposentados.
Naquele discurso, Paulo, primeiramente de forma gentil, porém firme, expõe uma fraqueza fundamental e fatal do politeísmo. O altar “ao deus desconhecido” era o reconhecimento derradeiro dos atenienses de que a religião deles era insuficiente e inadequada. Paulo então apresenta aos atenienses a solução que eles precisavam, mas nunca encontrariam entre eles – a adoração do único e verdadeiro Deus.
Paulo fala aos atenienses sobre o soberano e o todo-suficiente Deus que fez e sustenta o mundo e tudo que nele há (vv. 24-25). Ele também lhes fala sobre eles mesmos (vv. 26-29). Deus fez todos os seres humanos “de um só”, e além disso ele “fixou os tempos previamente estabelecidos e os limites de sua habitação” (17.26). A totalidade de nossas vidas é vivida inescapavelmente diante do Deus onipresente (17.28). Nós somos, além disso, detentores da imagem dele (“geração”; vv. 28-29).
Por essas razões, nós devemos “buscar a Deus” na esperança de que “possamos achar [a Deus]” (v. 27). Nós não devemos tentar pensar em Deus ou adorá-lo com imagens (v. 29). Como pecadores, entretanto, o melhor que conseguimos é “identificar o caminho com as mãos”, ou seja, tatear no escuro (v. 27). Deus está sempre presente para a criação dele, mas as criaturas pecadoras dele recusaram intencionalmente vir a ele. Mesmo assim, porque Deus nos criou e nos sustenta, nós iremos um dia prestar contas diante dele (veja o v. 31).
Até agora, Paulo arrazoou com os atenienses baseado no que eles conheciam de Deus e de si mesmos a partir da criação. Então, ele se volta para um fato particular da história – Deus levantou um homem dos mortos (v. 31). Que Deus retirou a sentença de morte de Jesus e publicamente o vindicou significa que Jesus era um homem justo. Tudo isso para dizer: ele é diferente de qualquer outra pessoa que andou na face da terra. Este justo Jesus afirmou na terra que ele julgaria todas as pessoas (veja João 5.19-29). A ressurreição vindicou essa afirmação. No levantar de Jesus dos mortos, Deus publicamente ratificou a afirmação de Jesus sobre julgar o mundo no fim desta era. Porque esse julgamento é certo e iminente, Paulo implora aos seus ouvintes que “se arrependam” (Atos 17.30), que se voltem do culto a ídolos para a adoração do Deus triúno. A ressurreição e a pregação do evangelho por todo o mundo trouxeram um fim aos “tempos da ignorância”, durante os quais aprouve a Deus reter o julgamento final (v. 30). Os dias da relativa, mas culpável cegueira gentílica, tinham chegado ao fim. Apenas o evangelho pode dissipar a ignorância e cegueira correntes, nas quais a humanidade não renovada se encontra.
A menção da ressurreição que Paulo faz produz dois diferentes resultados. Alguns zombam e sorriem sarcasticamente – a ideia de que o corpo de alguém teria existência imortal seria risível para a mente grega (v. 32a). Outros, entretanto, quiseram ouvir mais e, crendo em Cristo, seguiram Paulo (vv. 32b-34).
Proclamar a ressurreição de Jesus não fez com que Paulo, nessa ocasião, conquistasse as honras da intelectualidade ateniense. Nem resultou numa quantidade visivelmente impressionante de convertidos em Atenas. Mas Paulo não pregou a ressurreição porque ela era popular. Ele a pregou porque ela é verdadeira. A ressurreição de Jesus confirmou o julgamento que vem, mas também assegurou bênçãos para os que não mereciam. Por mais que agrade a Deus usar essa verdade nas vidas dos que não creem, a missão da igreja permanece a mesma – dizer aos outros que Jesus foi levantado dos mortos.

Fonte: voltemos ao evangelho

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A vida ou a morte, o que você vai escolher?

O rei Salomão está fazendo um contraste entre o néscio e o sábio. O néscio é aquele que tapa os ouvidos à voz de Deus e segue seu caminho cheio de autoconfiança. Sua sensação de bem-estar é seu maior perigo. Ele caminha para morte, mesmo imaginando que está saboreando a vida. O sábio, porém, é aquele que, com prontidão, escuta a voz de Deus e a obedece. Esse habitará seguro e não terá temor do mal. A vida ou a morte está à sua frente. Você pode escolher a vida. Você pode evitar a morte. Destacaremos esses dois pontos aqui:
Em primeiro lugar, o risco fatal de se desviar de Deus. Está escrito: “Os néscios são mortos por seu desvio, e aos loucos a sua impressão de bem-estar os leva à perdição” (Pv 1.32). Deus é a fonte da vida e longe de Deus prevalece a morte. O néscio, despreza a palavra de Deus julgando-se sábio, mas opta pela morte, pois o caminho da desobediência é uma auto pista que leva à morte física e eterna. O homem pode escolher a maneira de viver, mas não pode escolher as consequências de suas escolhas. Pode adotar um estilo de vida, mas não pode determinar os seus resultados. Quem tapa os ouvidos à voz de Deus e despreza seus ensinos coloca os pés numa estrada de morte. Nessa jornada rumo à morte há muitos atrativos e muitos prazeres efêmeros. É uma estrada larga. É um caminho espaçoso. Por esse caminho transita uma multidão. A regra desse caminho é a libertinagem, ou seja, a liberdade sem limites. Nada é proibido, tudo é aceitável. Todos os transeuntes devem se sentir bem. A impressão de bem-estar deve reger a todos, o tempo todo, em todos os lugares. Porém, essa sensação é uma armadilha mortal. Ela tem o poder de anestesiar a alma e entorpecer os sentimentos. Aqueles que seguem por essa estrada larga, sentem-se seguros e acompanhados por uma miríade de outros caminhantes. Todos parecem seguros, enquanto sorvem cada gota de todas as taças dos prazeres. Mas, essa sensação de bem-estar é o portal da morte, o corredor da perdição. Fuja da morte e escolha a vida! Deus propõe para você a salvação e não a perdição!
Em segundo lugar, a segurança inabalável de ouvir a voz de Deus. Está registrado na Escritura: “Mas o que me der ouvidos habitará seguro, tranquilo e sem temor do mal” (Pv 1.33). Salomão contrasta os desastres da desobediência com os benefícios da obediência. A desobediência produz morte e perdição, mas a obediência aos preceitos divinos resulta em segurança e confiança. Aqueles que obedecem a Deus vivem seguros, tranquilos e sem temor do mal mesmo cercados por um mundo marcado pela violência. Deus mesmo é o nosso muro protetor. Ele é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Ele é o nosso escudo e nossa proteção. Ele prometeu estar conosco todos os dias até à consumação do século e é fiel para cumprir sua palavra. Promessa de Deus e realidade são a mesma coisa, pois Deus vela pela sua palavra em a cumprir. Quando Deus fala, ele cumpre. Quando Deus faz, ninguém pode impedir sua mão de fazer. A recompensa para aqueles que tapam os ouvidos à voz sedutora dos pecadores para ouvir e obedecer os preceitos divinos é que seremos um carvalho de justiça em meio os vendavais da vida. Teremos uma âncora firme nas tempestades da jornada. Cruzaremos incólumes o mar revolto da vida e navegaremos confiantes para o porto seguro. Mesmo que as circunstâncias sejam adversas, teremos paz. Mesmo que os perigos sejam imensos, teremos segurança. Mesmo que os inimigos sejam muitos, teremos vitória. Mesmo que o medo tente nos assaltar, teremos conforto. Mesmo que todos os homens se voltem contra nós, Deus nos cobrirá debaixo de suas asas.

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

17° Aniversário do Culto Matutino da Igreja Batista da Esperança



 Louvamos a Deus por este Ministério e pelas vidas dos irmãos Alvaci e Mara, líderes deste abençoado trabalho.

Comitê Olímpico protesta contra faixa “100% Jesus” de Neymar

Ao longo dessa edição dos Jogos Olímpicos, vários atletas cristãos agradeceram a Deus pelas conquistas de suas medalhas. Contudo, o jogador Neymar foi o único que subiu ao pódio com uma inegável referência religiosa.
Quando recebeu a medalha de ouro na noite deste sábado (20), usava uma faixa na cabeça com os dizeres “100% Jesus”. A imagem foi transmitida para o mundo todo e a escolha de termos possibilitava que fosse entendida sem necessidade de tradução.
O fato chamou atenção da imprensa, uma vez que a cobertura dos jogos é gerada pela rede oficial das Olimpíadas e pela popularidade do futebol, teve grande audiência. Contudo, há países que censuram várias imagens de competições, por exemplo, de mulheres com pouca roupa.
Em diversas nações muçulmanas, é proibido que o nome de Jesus seja exibido publicamente. Por ser uma transmissão ao vivo, não foi possível ignorar a imagem nem deixar de mostrar o jogador mais conhecido da Seleção no momento. Sua atuação no Barcelona lhe conferiram o status de ídolo mundial do esporte, uma vez que está em várias listas de melhores do mundo.
Neymar utiliza a faixa desde os tempos de criança.
Porém, existem regras do Comitê Olímpico Internacional (COI) proibindo qualquer “sinal político, comercial ou religioso” durante a cerimônia de medalhas nos Jogos Olímpicos. Por isso, os dirigentes da entidade tiveram uma reunião na manhã deste domingo, onde classificaram a manifestação religiosa de “um deslize” do jogador e de seus superiores. Embora o jogador pudesse ser passível de punição, a decisão foi fazer “vista grossa” para não estragar a imagem da entidade e dos Jogos.
Segundo o Estado de São Paulo, o diretor-executivo do COI  Christoph Dubi, a entidade irá enviar uma carta à delegação brasileira, anunciando um protesto oficial pelo ocorrido e relembrando os dirigentes que tais procedimentos não são aceitáveis.
Vários jogadores deram glórias a Deus após a conquista do ouro, mas foram manifestações pessoais, fora do pódio. Uma das que mais chamou atenção foi a do goleiro Weverton, que defendeu o pênalti decisivo para o título inédito.
Sinal profético
Embora fora de campo o jogador Neymar não tenha uma vida condizente com o que ensinam os evangélicos, incluindo um filho fora do casamento e a promoção de festas com muitas mulheres e regadas a bebida, ele voltou a exibir publicamente a faixa branca com uma declaração de fé.
Criado numa família evangélica, o jogador já usava os dizeres quando criança, log que deu os primeiros passos jogando futsal na Baixada Santista. Ele frequentava a Igreja Batista Peniel, em São Vicente, liderada pelo pastor Newton Lobato. Em uma entrevista ao site espanhol “Protestante Digital”, o líder religioso conta que batizou Neymar em 2008.
Além disso, deu uma palavra profética ao atacante da Seleção muito antes da fama mundial. Diante de várias testemunhas, anunciou que o jovem seria um jogador importante no mundo do futebol e um instrumento nas mãos de Deus.
O pai de Neymar sempre disse que o filho era muito religioso. “Ele ouve muitas músicas com mensagens bíblicas. É daí que ele tira inspiração. Sempre que ele pode vai a cultos. Ele puxou isso da sua mãe que é muito devota”, contou. O próprio atleta já disse em entrevistas que costumava orar antes de tomar decisões e que sua carreira era dirigida por Deus.
Além de ter várias tatuagens com imagens e frases cristãs, o capitão da Seleção costuma falar sobre sua fé nas redes sociais. Após a conquista de ontem, postou uma foto sua ajoelhado apontando para o céus e escreveu “A ti [Deus] toda honra e toda glória”. Foram mais de 1, 2 milhão de “reações” no Facebook. A maioria dos comentários mostram que a manifestação foi bem vista pelos fãs do jogador, que o parabenizaram pela atitude.

Fonte: gospelprime

sábado, 20 de agosto de 2016

Chegou a Rádio Melodia Cristã.

Chegou a Rádio Melodia Cristã (RMC). Criada pelo Pr Valdevino dos Santos, a rádio tem uma programação 100% cristocêntrica, levando a mensagem das Boas Novas de Cristo aos quatro cantos do Brasil e do mundo. Além de acessar pela web, você também poderá baixar o aplicativo no PlayStore para seu smartphone.
www.radiomelodiacrista.com.br

“Segredo da igreja é a oração”, afirma pastor de 120 mil membros


Para a maioria das igrejas do mundo o “ponto alto” da semana é o culto de domingo. Porém, na Igreja Presbiteriand Myungsung, em Seul, capital da Coréia do Sul, há 35 anos o encontro dominical é apenas mais um. Com 120 mil membros, eles se reúnem todos os dias da semana, com cultos que começam antes das 6 da manhã e sempre lotados.
Não é difícil ver filas se formando na entrada do templo, enquanto milhares ocupam o local, outras centenas esperam do lado de fora para a próxima celebração. Não importa se é madrugada ou o clima está frio, eles aguardam o sinal para correr para dentro e começar a louvar.
A Igreja Myungsung faz quatro cultos por manhã todos os dias da semana. Seon Gyoo Kim, um dos anciãos, que trabalha ajudando a organizar as filas rotineiras, explica: “Os cristãos não podem viver sem a fé e a oração, nem por um momento. Acredito que a oração da madrugada é bênção de Deus para nós. Então, fico feliz em assistir o culto, mesmo que precisemos esperar algum tempo para isso”.
Desde que o pastor Samhwan Kim fundou a igreja, em 1980, ela continua crescendo ano a ano.
Aos 70 anos, ele continua liderando dois cultos matinais por dia. Explica que esse “sucesso” se deve à oração contínua e um compromisso inabalável com a verdades cristãs históricas. “O poder da igreja está no Evangelho da Bíblia e na tradição que herdamos dos antepassados. Se preservarmos esses valores, o mundo irá nos seguir e poderemos liderar nossa geração”, ensina Kim.
Explica ainda que eles já plantaram 24 igrejas e enviaram mais de 500 missionários para atuar em 63 países. A igreja também sustenta um lar para crianças, um hospital, além de outros trabalhos sociais.
Conhecedor do poder da oração, ele e sua igreja continuam intercedendo pela Coréia do Norte, onde vivem muitos parentes dos membros. Eles acreditam que Deus pode fazer um grande milagre no país vizinho.
Orações unificadoras
É pratica da Igreja Myungsung orarem fervorosamente pela reunificação durante os cultos. Entre os membros, está um grupo de refugiados norte-coreanos que conseguiu fugir. Um deles é Hyejin Lim, que revela: “No norte, os cristãos são torturados. Geralmente são identificados por causa de seus joelhos. Eles possuem marcas na articulação devido ao longo tempo que passado ajoelhados para orar”.
Revela ainda que, após serem descobertos, imediatamente acabam enviados para campos de concentração ou de trabalhos forçados.
“A Coreia do Norte está em desespero, mas ao mesmo tempo temos nossa esperança em Cristo”, declarou o pastor Kim. Ele explica que vêm clamando a promessa de Isaías 9:2 que diz: “O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz”.
“Acredito que o Evangelho deve chegar a eles para causar transformação. Precisamos de oração para salvar a Coreia do Norte”, exclamou. “Deus vai operar… Ele vai libertar aquela terra e realizar o milagre de abrir o caminho no deserto para a unificação do Norte e do Sul.”
A Coreia era um único país, após a guerra na década de 1950, foi dividida em duas partes. Oficialmente, a paz nunca foi assinada. Enquanto a Coreia do Sul tornou-se um estado moderno, com economia pujante, a Coreia do Norte continua sendo um dos países mais isolados da Terra. Apoiados pela antiga URSSA, o governo comunista é centralizado em uma família de ditadores, que sempre reprimiu o povo e hoje ameaça o mundo com a possibilidade de um holocausto nuclear. Com informações de CBN

O verdadeiro e o falso evangelho

“Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gl 1.6-8).
O evangelho é a maior e melhor notícia que o homem pode ouvir. Essa mensagem não emana da terra, vem do céu. Não procede do homem, mas de Deus. Suas origens recuam à eternidade. Suas consequências desdobram-se para dentro da eternidade. O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, fala acerca desse verdadeiro evangelho ao mesmo tempo que denuncia o falso evangelho.
Em sua carta aos Gálatas, o grito altissonante da liberdade cristã, o apóstolo dos gentios trata desse magno assunto. Essa missiva foi a primeira epístola escrita pelo apóstolo Paulo. Escreveu-a para combater a influência perigosa dos judaizantes que atacavam a fé cristã e perturbavam a igreja. Os judaizantes tentaram levar os gentios convertidos de volta para o Judaísmo. Diziam para eles que se não se circuncidassem e se não guardassem os preceitos da lei de Moisés jamais poderiam ser salvos (At 15.1,5). Diziam que só a fé em Jesus não era suficiente para a salvação. Acrescentavam à fé em Cristo, as obras da lei. Os judaizantes pregavam uma espécie de sinergismo, a cooperação do homem com Deus para sua salvação. Porém, o que ensinavam pervertia completamente a essência do evangelho. O ensino insofismável das Escrituras é que somos salvos pela graça, mediante a fé, e isso não vem de nós; é dom de Deus. Os crentes gentios, mormente os da província da Galácia, influenciados por esses falsos mestres, estavam passando depressa para outro evangelho, um evangelho diferente, falso, humanista, um outro evangelho. Não era um outro evangelho da mesma substância, mas um outro evangelho completamente oposto ao verdadeiro evangelho. Não podemos acrescentar nada à obra completa de Cristo. Não somos salvos pelas obras da lei nem podemos cooperar com Deus em nossa salvação. A salvação vem de Deus. Ele a planejou na eternidade, executa-a no tempo e a consumará na segunda vinda de Cristo.
O evangelho é a boa nova de Deus acerca dessa salvação. O evangelho trata da encarnação, vida, obra, morte e ressurreição de Cristo. Somos salvos não por aquilo que fazemos para Deus, mas por aquilo que Deus fez por nós em Cristo Jesus. Somos salvos não pelo caminho que abrimos da terra ao céu, mas pelo novo e vivo caminho que foi aberto para nós do céu à terra. Essa é a mensagem do verdadeiro evangelho. Qualquer outro evangelho, que nos venha por uma suposta revelação angelical ou mesmo por uma suposta pregação apostólica, que divirja do já revelado evangelho, o evangelho da graça, deve ser rechaçado peremptoriamente. O verdadeiro evangelho não aceita novas revelações. O cânon das Escrituras não está aberto para novos acréscimos. A Bíblia tem uma capa ulterior. Não temos que buscar novas revelações forâneas às Escrituras; precisamos nos voltar sempre para o antigo evangelho, o evangelho da graça. Nossa fé não está construída sobre essas inovações engendradas no enganoso coração do homem, mas está firmada na eterna, infalível, inerrante e suficiente palavra de Deus. Apeguemo-nos ao verdadeiro evangelho e rejeitemos o falso evangelho!

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Ruínas de sinagoga na Galileia confirmam relatos do Novo Testamento


As descobertas recentes no sítio arqueológico de Tel Rechesh perto do Monte Tabor, no sul da Galileia, são uma confirmação dos relatos do Novo Testamento. De acordo com o doutor Mottie Aviam, chefe de pesquisas do Instituto Kinneret de Arqueologia. As ruínas de uma sinagoga edificada no primeiro século comprovam que havia esse tipo de edificação na zona rural daquela região, algo questionado por estudiosos.
O templo remonta ao período da morte de Jesus. Aviam disse ao site judeu Ynet News: “Esta é a primeira sinagoga descoberta na parte rural da Galileia e confirma a informação histórica que temos sobre o Novo Testamento, o qual afirma que Jesus pregou em sinagogas das aldeias da Galileia.”
Ele acrescenta que a descoberta é “muito importante para os cristãos” e acredita que o local poderá se tornar uma atração turística para judeus e cristãos.
A sinagoga descoberta pela equipe de escavação arqueológica liderada por Aviam se diferencia por ser um local usado para leitura e pregação, ao invés de sacrifício e culto – o tipo mais comum na região. Estas não eram frequentadas por Jesus, segundo os evangelistas.
Arqueologia confirma a Bíblia
Simon Edwards, do centro de apologética Zacharias Trust afirma que a descoberta é uma “notícia fascinante”, pois mostra novamente “como a pesquisa apenas reforçar a narrativa bíblica”.
Ele afirmou ao Christian Today que “achados arqueológicos, como esta descoberta das ruínas de uma sinagoga do século 1, na Galileia, apontam para a realidade que a Bíblia não é apenas uma boa história, também é uma história verdadeira”. Acrescenta que “Um bom motivo para confiar na Bíblia é que ela passa em todos os testes que os historiadores podem fazer em um documento histórico. A correspondência com a evidência arqueológica é apenas um desses testes”.
O estudioso assegura que “Se a Bíblia fosse simplesmente uma história inventada, poderíamos esperar que quanto mais descobrimos sobre o mundo antigo, mais coisas iriam mostrar que a Bíblia estava errada. Mas o que acontece é exatamente o oposto”.
Citou ainda o conhecido professor de arqueologia na Universidade de Yale, Millar Burrows, que disse: “O trabalho arqueológico, sem dúvida, reforça a confiança no registro bíblico”.
“Comprovadas as novas descobertas, elas devem dar aos leitores da Bíblia mais confiança na história de Jesus e ajudar os cristãos a compartilhar o evangelho”, encerra.

Fonte: gospelprime

A estratégia de Jesus para uma agenda lotada

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Quão atarefado você é?
Quantas atividades você tem em sua vida, no dia a dia? Como é sua rotina, quando você acorda de manhã?
Você é do tipo que acorda já agitado? Levanta às pressas, troca de roupa enquanto toma café – ao mesmo tempo – já consulta seu e-mail, liga a TV no noticiário, e, menos de meia hora depois de ter despertado já está a caminho do trabalho, da escola ou de seu próximo compromisso?
E quando você chega no seu trabalho? Reuniões? Atualização do dia? Tarefas pendentes? Novas tarefas? Tudo isso acumulado e o dia vai passando. Nesse ínterim, você está preocupado com a conta de água, luz, o aluguel, tem de ir ao banco fazer depósito, tem de ir ao cartório, tem de levar o carro para o conserto, tem de visitar o parente do cônjuge; isso sem falar na vida virtual: o celular bombando, o WhatsApp a milhão, o Facebook, o Instagram, o site de notícias, aquele vídeo engraçado ou interessante no YouTube.
Chega em casa, tem aquele filme ou programa de TV que você queria ver, tem os filhos, sua lição de casa, os problemas na escola; tem a esposa / marido, os assuntos a resolver, aquela conversa séria que ficou sem terminar, aquela lista de itens da casa que você precisa comprar e as outras que você tem de consertar – isso se você for casado; se for solteiro, tem provavelmente os amigos ligando, uma agenda difícil.
Talvez dê tempo de, entre o horário da janta e o de dormir, você separe alguns minutos para uma rápida leitura bíblica…Talvez, nesta altura, as letras já estejam embaralhadas e as ideias não façam muito sentido. Quando você se dá conta, o dia já acabou…! você faz a sua oração e vai dormir e o processo começa tudo de novo no dia seguinte.
Um certo autor disse, em uma ocasião:
“O suprimento de tempo é totalmente inelástico. Por maior que seja a demanda, o suprimento não aumenta. Além do mais, o tempo é totalmente perecível e não pode ser armazenado. O tempo de ontem foi embora para sempre e nunca mais voltará e, assim, o seu tempo sempre terá suprimento curto”. (e caminha para o fim).
Embora Jesus tenha dito que “não podemos acrescentar um côvado à nossa vida”, agimos como se nosso tempo fosse infinito. Parece que lidamos melhor com a finitude do dinheiro, a finitude da energia – comemos, dormimos, descansamos, nos divertimos – mas não lidamos bem com a finitude do tempo, talvez porque não lidemos bem com a finitude da vida.
O que a Escritura tem a nos ensinar sobre nosso tempo e o que fazemos com ele? O livro Super Ocupado, de Kevin DeYoung, apresenta diversos princípios que a Bíblia oferece, com ótimas análises de nossas motivações. Neste artigo, entretanto, quero focar no exemplo de Jesus registrado em Marcos 1.35-39. Esse texto nos conta uma história interessante. Leia o texto e volte para cá em seguida.
Jesus era alguém extremamente atarefado! E o evangelho de Marcos nos dá conta disso.
Mesmo antes de chegarmos a esta passagem, temos o registro de como depois do seu batismo, na região da Judeia, Jesus voltou à Galileia, foi anunciando o evangelho do Reino pelo caminho, arregimentou seus principais discípulos, como Pedro, André, João, Tiago e outros, curou um homem enfermo na Sinagoga, curou a sogra de Pedro, curou vários enfermos, o dia todo!!, até à noite. Isso enquanto tinha gente tentando tirar vantagem dele, outros com raiva, inveja, ódio, curiosidade, querendo tocar nele, querendo uma audiência, uma conversa, uma visita.
Você consegue imaginar como Jesus seria atarefado se viesse para o mundo em nossa época: Quantos e-mails ele receberia por dia? Quantos convites para falar em congressos de teologia? Quanta gente em torno dele, tentando obter algo?
Mas esse texto aqui nos diz que Jesus, no meio da madrugada, saiu para orar!
Jesus tinha um senso de prioridade muito grande. Primeiro as primeiras coisas.
Ele reconhecia a importância de estar com seus discípulos, ele sabia da tarefa que tinha diante de si, da grandeza da tarefa e dificuldade da tarefa, ele sabia que as pessoas precisavam dele, ele sabia da necessidade de levar luz, ensino, graça e mesmo suprir a dramática necessidade do povo: saúde e comida. Mas ele sabia de suas prioridades. Para cumprir sua missão, para suportar as tentações, as lutas, o cansaço físico e emocional, as pressões, os ataques, enfim, Jesus precisava ter sua comunhão com o Pai fortalecida. Ele sabia que a oração cumpriria esse propósito.
Há todo um aspecto de riqueza no fato de Jesus sair para orar. É possível fazermos orações breves mesmo no momento em que muitas coisas estão acontecendo. Podemos fazer orações quando estamos atendendo pessoas, no nosso trabalho, escola – no meio de uma prova, ou coisa assim: invocamos a ajuda de Deus, lembramos da Palavra, tentamos ficar tranquilos e agir com fé. Mas há uma riqueza em fazer como Jesus fez aqui – e em muitas outras oportunidades: se retirar para um lugar deserto. Ir para um lugar quieto, onde não haja celular buzinando, WhatsApp, piscando, TV ligada, gente falando; onde ele possa pensar com clareza; elevar a alma em meditação tranquila, sossegar o corpo – que precisa desse tipo de afastamento.
Porque a missão dele, o trabalho dele, a obra dele eram tão importantes, ele priorizou a oração como meio de realizar sua obra, de se manter em comunhão com Deus, de combater as tentações, de buscar direção e sabedoria para seus próximos passos. Jesus foi um homem de oração! De muita oração.
O texto diz ainda que Pedro o procurava “diligentemente”. Lembre que Marcos é um relato que vem do próprio Pedro. Ele estava doido atrás de Jesus. Quase que zangado, como o texto mostra – aparentemente num tom de cobrança: o bicho tá pegando lá e você aqui?!?
Jesus surpreende com a resposta. Ele diz que vai para outro lugar.
Ele sabia de seus limites.
Auto conhecimento é uma benção.
Ele não podia suprir a necessidade daquele povo o tempo todo. Ele tinha uma missão, uma obra pela frente. Ele reconhecia a finitude do tempo. Não desperdiçava seu tempo, suas ações, seu trabalho, suas palavras. Tudo que ele fazia era pensado, calculado, com foco e objetivo.
Além disso, ele não se deixou envaidecer pela procura frenética por sua ajuda e fama que adquiria entre aquelas pessoas. Ele entendia que tinha de seguir em frente.
Jesus sabia falar NÃO porque não era vaidoso, porque sabia que não podia fazer tudo ao mesmo tempo. Ele tinha muitas outras coisas para fazer. Ele gostava de passar tempo à sós com Deus, tempo à sós com os apóstolos, de ficar em casa, de ter conversas individuais significativas, de almoçar com as pessoas; ele precisava dormir, descansar, comer, ir ao banheiro – ele veio como homem, não como Deus, que é o único onipresente, onipotente.
Às vezes, somos tentados a achar que o mundo precisa muito da gente. Que se não formos a tal lugar, não atendermos a tal pessoa, que o mundo vai acabar. Que somos tão indispensáveis que temos de estar em todas, de fazer tudo, de abraçar o mundo. A verdade é que se fizermos assim, estaremos sendo arrogantes e fracassaremos. Tentar fazer tudo é o mesmo que não fazer nada. Ter muitas coisas para fazer de uma só vez resulta em não fazer nenhuma delas direito. Temos de deixar de lado a vaidade, reconhecer nossos limites e agir com prudência.
Finalmente, o texto nos ensina, com a palavra de Jesus a Pedro, que precisamos respeitar não só nossa própria agenda, mas a agenda dos outros.
Jesus mostrou a Pedro que este não devia ter expectativas impróprias com a agenda de Jesus. Pedro chegou a ficar zangado com a postura de Jesus de sair para orar. A gente vê isso em outras passagens também, como quando a mulher com hemorragia tentou tocar em Jesus e os discípulos não queriam deixar; ou quando as crianças foram atrás dele e não queriam deixar; ou quando aquele cego de Jericó gritava: Jesus, filho de Davi… o que o povo fazia? Espantaram o homem (Mc 10.46). Em todos esses casos Jesus graciosamente mostrou para eles…que não era bem assim.
Às vezes criamos expectativas com respeito a agenda dos outros. Queremos que os outros façam coisas; atendam compromissos; estejam em tal e tal lugar; digam tal e tal coisa; não é bom que seja assim. Precisamos aprender a respeitar a agenda das outras pessoas.
E Jesus nesta breve passagem nos ensina tudo isso: Com ele aprendemos a ter prioridades – e que as prioridades devem ser as coisas mais importantes, como nosso relacionamento com Deus; aprendemos que temos de reconhecer os próprios limites; aprendemos a saber dizer não e ter foco; aprendemos ainda a não impormos a ninguém nossos interesses e expectativas.
Que Deus nos ajude a ser mais e mais semelhantes a Jesus, inclusive no uso de nosso tempo.

Fonte: Voltemos ao Evangelho

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

3ª Reunião Inspirativa da ABG


A comunhão é necessária para a evangelização

A Comunhão e a evangelização estão intimamente conectadas. A evangelização sem a comunhão é como uma sala de obstetrícia, onde os bebês recém-nascidos são abandonados à sua própria sorte. A comunhão precede a evangelização. Somente uma igreja saudável evangeliza com eficácia. O livro de Atos dos apóstolos faz referência à comunhão dos crentes antes do Pentecostes, como estavam juntos e unânimes em oração (At 1.14). Também fala do profundo relacionamento de comunhão desfrutado pelos novos convertidos, logo que foram agregados à igreja (At 2.42-47). A igreja primitiva cresceu para cima, para dentro e para fora. Cresceu para cima em adoração, para dentro em comunhão e para fora em evangelização.
O Salmo 133 aborda três verdades importantes sobre o assunto em tela. Ei-los:
Em primeiro lugar, a comunhão é agradável. O salmista diz: “Oh quão bom e agradável é viverem unidos os irmãos” (Sl 133.1). A comunhão é algo belo e agradável aos olhos de Deus. A comunhão fortalece os relacionamentos fraternais e abre portas para novos contatos evangelísticos. A amizade é um poderoso instrumento evangelístico. Um indivíduo normalmente só permanece numa igreja onde constrói relacionamentos significativos de amizade. Sem comunhão, a evangelização perde seu vigor. Jesus foi enfático na Grande Comissão ao afirmar que os novos convertidos precisam ser integrados na igreja e essa integração passa pela comunhão (Mt 28.18-20).
Em segundo lugar, a comunhão é terapêutica. O salmista comparou a comunhão fraternal ao óleo (Sl 133.2) e ao orvalho (Sl 133.3). O óleo tem um simbolismo muito rico tanto no Antigo como no Novo Testamento. Sua utilidade era tríplice: era usado como cosmético, como remédio, e como um símbolo espiritual. A comunhão fraternal traz beleza aos relacionamentos, alívio na dor, além de ser símbolo da cura espiritual. A comunhão é a expressão visível da ação do Espírito derramando o amor de Deus no coração dos crentes. O orvalho é outra figura importante usada pelo salmista. O orvalho tem várias características: ele cai frequentemente. Sua ação é contínua. Assim deve ser a união fraternal. Ainda, o orvalho cai silenciosamente. Diferente da chuva, ele não é precedido pelos relâmpagos luzidios nem pelo estrondo dos trovões. Ele cai sem alarde. Assim é a comunhão fraternal. Ela age de forma terapêutica sem fazer barulho. Também, o orvalho cai durante a noite, ou seja, nas horas mais escuras da vida. É quando atravessamos os vales escuros da dor que a ação benfazeja da amizade desce sobre nossa vida como o orvalho restaurador. O orvalho sempre traz renovo e refrigério depois de um dia de calor escaldante. A comunhão fraternal tem o poder de refrigerar a alma e renovar o ânimo depois das duras provas e do calor sufocante que normalmente nos atinge nas jornadas da vida. O orvalho, finalmente, se espalha para horizontes longínquos. O orvalho que desce do Monte Hermon atinge também o Monte Sião. O Hermon fica no extremo norte de Israel e o Monte Sião está situado na cidade de Jerusalém, há mais de duzentos quilômetros ao sul. Assim é o poder da amizade. Ela cai sobre uma pessoa aqui e abençoa outras pessoas em lugares longínquos.
Em terceiro lugar, a comunhão é abençoadora. O salmista diz: “Ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre” (Sl 133.3). Não há evangelização poderosa sem a bênção de Deus. Evangelização eficaz é uma operação soberana do Espírito Santo abrindo o coração do homem, dando-lhe o arrependimento para a vida e a fé salvadora. Quando a igreja vive em comunhão, ali Deus ordena vida. A evangelização é o instrumento mediante o qual as pessoas que ouvem o evangelho nascem de novo e recebem vida em Cristo. Deus mesmo é quem ordena a vida onde a comunhão existe. Só Deus pode abrir o coração, dar o arrependimento para a vida e outorgar a fé salvadora. Só Deus justifica o pecador e o sela com o Espírito Santo da promessa. É Deus quem opera no homem tanto o querer como o realizar. Tudo provem de Deus! E é ele mesmo quem estabelece as condições para uma evangelização poderosa e eficaz: É preciso preparar o terreno. É preciso cultivar relacionamentos de comunhão fraternal, pois é nesse ambiente regado pelo amor, que Deus ordena sua bênção e a vida para sempre.

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

Jovem morre ao passar por “teste de fé” em culto


Uma jovem morreu durante o culto em uma igreja da África do Sul. O responsável seria o pastor, que para ilustrar o poder da fé pediu que ela se deitasse no chão. Obedecendo ordens, obreiros colocaram sobre ela uma pesada caixa de som.
O líder religioso ficou sentado sobre ela enquanto afirmava que a mulher não sofreria nada e continuou a pregar alguns minutos sobre o milagre que ela estaria precisando e que receberia por ter crido.
De acordo com relatórios do site WND, ela acabou morrendo devido a ferimentos internos causados pelo peso excessivo colocado sobre seu corpo. As fotos do incidente estão disponíveis no Facebok do pastor. Ele se recusou a falar com a imprensa.
O pastor Lethebo Rabalango, líder da Assembleia Geral do Monte Sião desejava fazer uma demonstração de poder. Garantiu aos presentes que a jovem cujo nome não foi revelado, não sentiria dor. Ela fazia parte do grupo de louvor e teria se voluntariado, pois estava enfrentando problemas de saúde.
O sermão da noite era sobre quando Jesus andou sobre as águas. O pregador insistia que os presentes também poderiam fazer “qualquer coisa, desde que fosse com fé”.
Segundo a imprensa local, a mulher desmaiou durante a pregação. Socorrida, afirmou que tinha muita dor. Desconfiados que ela tinha quebrado uma costela, membros da igreja a levaram para um hospital. Ela não resistiu e acabou morrendo por que o grande peso esmagou seus pulmões. Aos membros da congregação, Lethebo disse que a “culpa” era da mulher que não teve fé para resistir a “algo simples”.
Abusos investigados
Este é mais um caso que será investigado pela Comissão para os Direitos Culturais, Religiosos e Linguísticos da África do Sul (CRL Rights Commission).
As autoridades estão exigindo que vários líderes religiosos da África do Sul respondam judicialmente pela “comercialização de religião e abuso de crença”.
Em junho, o pastor Penuel Mnguni gerou grande polêmica ao passar com seu carro sobre duas pessoas que estavam deitadas na rua. As imagens foram feitas em frente ao estádio Kameelrivier, onde ocorria uma de suas cruzadas de fé.
Ele explicou aos presentes que se tratava de uma “demonstração de poder”. Deu um “comando” para que os homens caíssem no sono. Quando estava com o carro sobre seus corpos, mandou que eles acordassem. Depois de passar por cima dos fiéis, perguntou se eles sentiram alguma dor e a resposta foi “nós não sentimos nada”.
Não satisfeito, o pastor deu marcha a ré, passando novamente sobre eles. Para espanto dos presentes, os homens se levantaram e começaram a dançar e louvar a Deus. Segundo o pastor, a demonstração de fé serviu para comprovar que o cristão tem em si “o poder e a habilidade dados pelo Espírito Santo de Deus”.

Fonte: gospelprime

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