Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos (Fp
4.5).
Ao pensarmos em “igreja”, geralmente nossa mente
visualiza um prédio, uma catedral, uma capela, ou seja, uma estrutura física.
Talvez, se pensarmos um pouco mais, imaginaremos um coro, pessoas cantando, um
pregador, rituais, símbolos, ou seja, uma estrutura religiosa. Não há nada de
errado com essas imagens, pois elas retratam aspectos da Igreja. Porém, o cerne
da Igreja não está em sua arquitetura ou em seus ritos religiosos, mas na vida e
no relacionamento das pessoas que, por seguirem a Cristo, a compõem. Muito além
das coisas que unem ou separam diferentes tendências religiosas cristãs, ser
Igreja é, em última (e primeira!) instância, ser um genuíno seguidor de Cristo,
cuja vida vai sendo por ele mudada a cada passo dessa caminhada. Paulo, que
havia fundado várias igrejas, está recebendo a visita de Timóteo, que lhe traz
notícias dos cristãos de Tessalônica (os tessalonicenses). Ele não conta como
está a construção do templo, nem o que o coro está ensaiando no momento, mas diz
como estão as pessoas em seu crescimento na fé e na prática do amor! Paulo, por
sua vez, está passando por problemas, mas, ao ouvir as notícias de que seus
“filhos na fé” estão firmes com Deus, ele se sente animado e fortalecido e,
acima de tudo, alegre e grato a Deus por causa deles.
Uma das coisas mais importantes da Igreja é a
maneira como as pessoas se relacionam (quer façam parte do mesmo grupo religioso
ou não), tanto com Deus, quanto com o próximo. O mundo anseia por
relacionamentos consistentes, sinceros, amorosos e não-interesseiros. O
relacionamento entre os cristãos e destes para com quem quer que seja deve ser
uma expressão genuína do amor acolhedor e renovador de Deus, que gera satisfação
e alegria, como gerou em Paulo, como pode gerar em você, como pode gerar em
alguém outro, neste dia! – WMJ
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