Existe futuro para os cristãos no Oriente Médio? A resposta depende, em
parte, das providências que as autoridades mundiais tomarão em relação à
perseguição dos cristãos nessa região.
Para que as vozes dessas
pessoas sejam ouvidas e seu futuro seja garantido, a organização Portas
Abertas, junto com diversos parceiros, está colhendo assinaturas para
uma petição que será apresentada ao secretário-geral das Nações Unidas,
em dezembro deste ano. A petição é uma maneira prática de apoiar os
cristãos na Síria e no Iraque,
por isso está sendo levada a diferentes pessoas e organizações que têm
influência sobre cada uma das recomendações da campanha.
Além de
pedir a garantia da estrutura atual e futura da Síria e do Iraque,
promoção e proteção dos direitos de igualdade e inalienabilidade de
todos os cidadãos de maneira completa, independentemente de raça,
religião ou status, a campanha solicita que seja assegurada a dignidade e
contínuo progresso das condições de vida de todos os cidadãos, em
especial aos refugiados e deslocados internos que estão retornando aos
seus países – fornecendo a eles moradia adequada, educação e emprego; e
que sejam identificados e equipados líderes e organizações cristãs para
desempenhar um papel central na reconstrução das sociedades síria e
iraquiana.
>>> Os cinquenta países onde é mais difícil ser cristão <<<
Uma
iniciativa semelhante já foi realizada por Portas Abertas em 2013. Mais
de 300 mil pessoas em todo o mundo assinaram a petição Apoie Síria, um
apelo para que as Nações Unidas reconhecessem que os cristãos são uma
minoria particularmente vulnerável dentro da crise síria. Graças à
campanha, o sofrimento dos cristãos na Síria e no Iraque se tornou um
assunto muito conhecido no mundo todo.
De acordo com a
organização, campanhas como essas mostram que falar pelos cristãos
perseguidos em ações institucionais podem fazer uma real diferença.
Para saber mais informações e assinar a petição, clique aqui:
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