A língua é um fogo; é um mundo de iniquidade.
Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro,
incendeia todo o curso de sua vida (Tg 3.6b).
Recentemente presenciei um incêndio que destruiu totalmente uma casa de madeira. Os proprietários não estavam no local e, quando os vizinhos ao lado perceberam o que estava acontecendo, gritaram pedindo ajuda. Logo foram ligadas mangueiras às torneiras para tentar combater o desastre, mas nada parecia adiantar. O fogo estava tomando proporções cada vez maiores. Mais pessoas foram chegando e todos tentavam ajudar como podiam, mas a casa toda já estava em chamas. Não chovia há tempo na região e a madeira seca era um combustível ideal. O medo era que o incêndio se alastrasse ainda mais e passasse para a casa ao lado. É impressionante como o fogo tem força para devorar tudo o que encontra pela frente, tornando-se incontrolável, ainda mais quando encontra um bom combustível.
Assim também é com a língua quando esta profere maledicências ou verdades distorcidas, um tanto aumentadas (fofocas). Dificilmente alguém precisa se esforçar para falar mal dos outros ou concordar com uma crítica. Às vezes nem é preciso falar: basta emprestar nossos ouvidos – que geralmente estão prontos para escutar comentários da vida alheia – para colocar ainda mais combustível e alimentar fofocas e intrigas. Não fazemos ideia das consequências maléficas que isso pode gerar até que aconteça o pior – e depois ainda questionamos qual foi a causa do desastre.
Que nossa língua e nossos ouvidos possam ser usados para apaziguar e amenizar os conflitos ao redor, seja em casa, no trabalho, com nossos amigos ou na igreja. Se mal-empregadas, nossas palavras podem destruir relacionamentos como o incêndio destrói o que houver pela frente. Por isso, fale apenas aquilo que agrada a Deus e que possa levar as pessoas a crescer em sua vida espiritual. – IG
Recentemente presenciei um incêndio que destruiu totalmente uma casa de madeira. Os proprietários não estavam no local e, quando os vizinhos ao lado perceberam o que estava acontecendo, gritaram pedindo ajuda. Logo foram ligadas mangueiras às torneiras para tentar combater o desastre, mas nada parecia adiantar. O fogo estava tomando proporções cada vez maiores. Mais pessoas foram chegando e todos tentavam ajudar como podiam, mas a casa toda já estava em chamas. Não chovia há tempo na região e a madeira seca era um combustível ideal. O medo era que o incêndio se alastrasse ainda mais e passasse para a casa ao lado. É impressionante como o fogo tem força para devorar tudo o que encontra pela frente, tornando-se incontrolável, ainda mais quando encontra um bom combustível.
Assim também é com a língua quando esta profere maledicências ou verdades distorcidas, um tanto aumentadas (fofocas). Dificilmente alguém precisa se esforçar para falar mal dos outros ou concordar com uma crítica. Às vezes nem é preciso falar: basta emprestar nossos ouvidos – que geralmente estão prontos para escutar comentários da vida alheia – para colocar ainda mais combustível e alimentar fofocas e intrigas. Não fazemos ideia das consequências maléficas que isso pode gerar até que aconteça o pior – e depois ainda questionamos qual foi a causa do desastre.
Que nossa língua e nossos ouvidos possam ser usados para apaziguar e amenizar os conflitos ao redor, seja em casa, no trabalho, com nossos amigos ou na igreja. Se mal-empregadas, nossas palavras podem destruir relacionamentos como o incêndio destrói o que houver pela frente. Por isso, fale apenas aquilo que agrada a Deus e que possa levar as pessoas a crescer em sua vida espiritual. – IG
Fogo e língua são um grande bem quando
controlados. Caso contrário...
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