Na casa de meu Pai há muitos aposentos. Se
não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar (Jo
14.2).
Conta-se que um jovem pastor foi enviado para evangelizar o norte da África. Por quase 30 anos cumpriu com fidelidade a sua missão. Casou-se, vieram os filhos e toda a família se empenhou na proclamação do nome de Jesus, e assim várias cidades foram alcançadas pelo evangelho. Finalmente, depois de muitos anos recebeu o comunicado de que deveria se aposentar e retornar ao seu país de origem.
Então todos embarcaram de volta para casa e ele passou a sonhar com a chegada e com uma grande recepção, pois sabia como seus irmãos cristãos amavam o seu trabalho.
Enquanto o navio se aproximava do cais, ele vislumbrou uma multidão esperando. Avistou faixas e pessoas agitando lenços. Até ouvia cânticos e uma banda tocava alegremente! Certamente, pensava ele, os filhos de Deus estavam ali para abraçar a família missionária. Como isto lhe fazia bem! Seria a recompensa para um dedicado filho de Deus.
Então, no momento em que ele e sua família desciam, ele percebeu que as faixas e os acenos eram para um grande artista de teatro que estava a bordo e se apresentaria naquela cidade, enquanto que, para esperá-lo, veio apenas o seu velho pastor. Muito frustrado, perguntou: “Onde estão os irmãos da igreja, os apoiadores de missões? Por que um artista está recebendo tantas homenagens e eu nem uma única manifestação?
O pastor o olhou tranquilamente, abraçou-o e disse-lhe com voz terna e mansa: “Meu irmão querido, fique tranquilo, você ainda não chegou à casa do Pai. A sua recompensa será lá! Esse artista já foi agraciado aqui. Portanto, alegre-se nas promessas do Senhor!” A reação daquele missionário foi bem comum e talvez você e eu reagiríamos da mesma forma, mas a perspectiva do cristão é realmente outra – é a que a Bíblia oferece em Hb 13.14: “Não temos aqui nenhuma cidade permanente, mas buscamos aquela que há de vir”. – NND
Conta-se que um jovem pastor foi enviado para evangelizar o norte da África. Por quase 30 anos cumpriu com fidelidade a sua missão. Casou-se, vieram os filhos e toda a família se empenhou na proclamação do nome de Jesus, e assim várias cidades foram alcançadas pelo evangelho. Finalmente, depois de muitos anos recebeu o comunicado de que deveria se aposentar e retornar ao seu país de origem.
Então todos embarcaram de volta para casa e ele passou a sonhar com a chegada e com uma grande recepção, pois sabia como seus irmãos cristãos amavam o seu trabalho.
Enquanto o navio se aproximava do cais, ele vislumbrou uma multidão esperando. Avistou faixas e pessoas agitando lenços. Até ouvia cânticos e uma banda tocava alegremente! Certamente, pensava ele, os filhos de Deus estavam ali para abraçar a família missionária. Como isto lhe fazia bem! Seria a recompensa para um dedicado filho de Deus.
Então, no momento em que ele e sua família desciam, ele percebeu que as faixas e os acenos eram para um grande artista de teatro que estava a bordo e se apresentaria naquela cidade, enquanto que, para esperá-lo, veio apenas o seu velho pastor. Muito frustrado, perguntou: “Onde estão os irmãos da igreja, os apoiadores de missões? Por que um artista está recebendo tantas homenagens e eu nem uma única manifestação?
O pastor o olhou tranquilamente, abraçou-o e disse-lhe com voz terna e mansa: “Meu irmão querido, fique tranquilo, você ainda não chegou à casa do Pai. A sua recompensa será lá! Esse artista já foi agraciado aqui. Portanto, alegre-se nas promessas do Senhor!” A reação daquele missionário foi bem comum e talvez você e eu reagiríamos da mesma forma, mas a perspectiva do cristão é realmente outra – é a que a Bíblia oferece em Hb 13.14: “Não temos aqui nenhuma cidade permanente, mas buscamos aquela que há de vir”. – NND
Um pouco de espera é um preço baixo para
uma recompensa eterna.
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