Penitenciárias com cem detentos ou mais serão
obrigadas a contar com centros de saúde, além de médico, enfermeiro, dentista,
psicólogo, assistente social, auxiliar de enfermagem e auxiliar de consultório
dentário. As unidades com menos de cem presos precisarão oferecer atendimento
ambulatorial. Isso é o que determina o projeto de lei 2 547, de 2007, item
prioritário da pauta da Comissão de Seguridade Social de Família da Câmara, que
vai se reunir na quarta-feira, às 9h30. A proposta – para lá de polêmica e que
se arrasta na Casa há seis anos – foi apresentada pela Comissão de Participação
Legislativa. O colegiado, escolhido pelo presidente a cada ano, funciona como
uma espécie de plantão de parlamentares, que fica a postas durante o recesso do
Legislativo. Resta saber se, com as ruas em convulsão, alguém tentará votá-lo na
quarta-feira. Por Lauro Jardim
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