Tutu, que foi o vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 1984 por sua atuação contra o apartheid, falou a favor dos direitos da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) afirmando que prefere “o inferno do que um paraíso homofóbico”.
- Eu não veneraria um Deus que fosse homofóbico e é assim que me sinto para falar sobre isso (…). Eu me recusaria a entrar em um paraíso homofóbico. Chegaria lá e diria: ‘sinto muito’, prefiro ir para ‘o outro lugar – afirmou o líder religioso.
De acordo com o portal UOL, o ex-arcebispo anglicano fez também pesadas críticas a religiões e líderes religiosos que agem de maneira discriminatória em relação às pessoas por suas opções sexuais.
- Estou tão engajado nesta campanha como sempre estive na luta contra o apartheid. Para mim, ambas estão no mesmo nível – completou Desmond Tutu.
O evento, marcado pelo lançamento de uma campanha em defesa da comunidade LGBT, contou ainda com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e da alta comissária para os direitos humanos, Navi Pillay.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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