A promotora Renata Barros Dacach Assis da 5ª
Promotoria de Justiça de Itabuna solicitou o arquivamento dos autos que
investigava o crime de denunciação caluniosa em consequência de um suposto
arrombamento ocorrido na Câmara de Vereadores de Itabuna. Na época, o próprio
Ministério Público acusava alguns vereadores de terem forjado uma ocorrência na
delegacia de polícia como forma de justificar o que os promotores chamavam de
“arrombamento” para a subtração de documentos e possíveis provas de um esquema
envolvendo empréstimos consignados. Após a conclusão do Inquérito Policial
presidido pela delegada Divanice Dias que concluiu pelo indiciamento dos
investigados, o ministério público chegou à conclusão de que ” resta sobejamente
comprovada a inocorrência do elemento objetivo do tipo penal” e mais que, ” por
faltar justa causa para o oferecimento da denúncia, promovo o arquivamento dos
autos”. O pedido foi assinado apenas pela promotora Renata Assis que na época
assinou com outros vários promotores o pedido de investigação.O pedido seguiu
para a 1ª Vara Crime de Itabuna, onde o juiz Marley Cunha Medeiros acolheu o
pedido da promotora determinando o arquivamento. Além de Ricardo Bacelar, outros
ex- vereadores também eram alvo das investigações, inclusive o radilaista
Roberto de Souza, que no seu programa semanal de rádio,afirmou que tinha
consciÇencia tranquila com relação a "suposta invasão", denunciada por Loi0la e
citou ainda que na época sofre por ver seu nome sendo massacrado, por alguns
órgãos de imprensa. Roberto ainda lembrou que é por isto que a cada dia tem
certeza maior de que " o tempo é senhor da razão" . http://resenhadacidade.com.br/
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