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sábado, 9 de março de 2013

Jean Wyllys volta a criticar Marco Feliciano e fala em conspiração política para “concretização da ditadura fundamentalista”.

Jean Wyllys volta a criticar Marco Feliciano e fala em conspiração política para “concretização da ditadura fundamentalista”. Leia na íntegra

O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) publicou um artigo em sua coluna no portal IG, lamentando a indicação de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelNo texto, Wyllys afirma que esse fato só foi possível devido a conspirações políticas e que o resultado representa um retrocesso na luta encampada pelos militantes do movimento homossexual.
“Hoje, os defensores, militantes, ativistas dos Direitos Humanos, aqueles e aquelas que dedicam suas vidas, suas lágrimas e seu suor pela causa, estão de luto [...] Enquanto a sociedade civil manifestava sua indignação por detrás de seguranças e cordões que barravam sua entrada na casa que é do povo, a Comissão de Direitos Humanos elegia um pastor declaradamente racista e homofóbico para presidir a comissão que foi criada para fazer a ligação entre o parlamento e a população brasileira”, criticou o deputado.
Segundo ele, todas as ações de bastidores que foram possíveis, foram tomadas: “Fiz o que pude, juntamente com meus colegas, amigos e aliados dos Direitos Humanos da população brasileira”, observa.
Em crítica direta a Marco Feliciano, Wyllys voltou a repetir as acusações de homofobia e discriminação: “É aquele pastor cujo discurso público estimula a violação da dignidade humana desses grupos estigmatizados. Foi dele o discurso de que o problema da África negra é ‘espiritual’ porque ‘os africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé’ [...] Foi ele também que se referiu à AIDS como ‘o câncer gay’, ressuscitando, pra seus milhares de fiéis, um estigma sobre os homossexuais que julgávamos morto e enterrado”, pontuou.
As movimentações entre os partidos seriam, de acordo com Jean Wyllys, uma ação organizada com a participação de partidos de situação e oposição, incluindo aí o PT, que é um dos partidos mais acusados pelas lideranças evangélicas de atuar contra as propostas pró-família e pró-vida.
“A tomada da CDHM foi tão orquestrada que nem adiantaram as nossas tentativas de diálogo para que um quadro mais identificado com a garantia dos Direitos Humanos e da dignidade das minorias estigmatizadas fosse indicado. Acompanhem: O PT abriu mão da CDHM, sabendo que o PC do B optaria pela de Cultura. Em seguida, com o PC do B tendo de abrir mão da CDHM, o PSC pegou a comissão. Sabendo que o PSC enfrentaria resistência dos demais membros, o PMDB (Eduardo Cunha, leia-se) abriu mão de suas vagas para o PSC. Com essa manobra, mais o apoio dos fundamentalistas do PSDB, que também cederam suas vagas, o PSC pôde garantir a maioria na CDHM”, protestou o deputado e ativista gay.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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