Deus demonstra seu amor por nós:
Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores (Rm
5.8).
O texto que você acabou de ler mostra o cuidado e o amor que Deus tem com seu povo. À primeira vista, parece ter apenas uma porção de exigências: “Todos os primogênitos são meus!”, diz o Senhor ali. No entanto, aquilo era uma grande e boa novidade para aquela gente. Até hoje, o nascimento do primogênito (o primeiro filho) de um casal é um acontecimento extraordinário, em geral celebrado mais do que os seguintes. Nos tempos bíblicos, aquilo era ainda mais importante. O primogênito era o sucessor do pai, o futuro chefe e o orgulho da família. Naquela época, a maioria dos povos não conhecia o Deus vivo – adoravam uma porção de deuses criados por sua imaginação e dos quais muitas vezes tinham medo. Assim, talvez receassem que aquelas divindades poderiam ter ciúmes do amor e do orgulho que aquele primeiro bebê dava aos pais, e então era melhor logo dedicá-lo a elas. Em muitos casos, chegava-se então ao cúmulo de sacrificar aquela criança (sim, matá-la mesmo!) para satisfazer os falsos deuses. O herdeiro seria então o filho seguinte. Quando Deus se revelou aos israelitas, ele também requereu que os primogênitos fossem totalmente dedicados a ele – não que tivesse ciúmes, mas porque queria conduzi-los a uma vida feliz e isso só funcionaria se eles permanecessem submissos à orientação divina. Assim, Deus lhes falou da forma como entendiam: deveriam dedicar-lhe o primeiro filho. Ao mesmo tempo, porém, facilitou as coisas: poderiam ficar com o primogênito e, em lugar dele, uma tribo inteira de Israel (a de Levi) seria dedicada a Deus para cuidar do seu contato com o povo. Muito melhor para todos.
Mais tarde, Deus demonstrou ainda mais enfaticamente seu amor por todos nós ao – ele sim – entregar seu filho Jesus para morrer em nosso lugar. Boa razão para submetermos toda a nossa vida a ele! – RK
O texto que você acabou de ler mostra o cuidado e o amor que Deus tem com seu povo. À primeira vista, parece ter apenas uma porção de exigências: “Todos os primogênitos são meus!”, diz o Senhor ali. No entanto, aquilo era uma grande e boa novidade para aquela gente. Até hoje, o nascimento do primogênito (o primeiro filho) de um casal é um acontecimento extraordinário, em geral celebrado mais do que os seguintes. Nos tempos bíblicos, aquilo era ainda mais importante. O primogênito era o sucessor do pai, o futuro chefe e o orgulho da família. Naquela época, a maioria dos povos não conhecia o Deus vivo – adoravam uma porção de deuses criados por sua imaginação e dos quais muitas vezes tinham medo. Assim, talvez receassem que aquelas divindades poderiam ter ciúmes do amor e do orgulho que aquele primeiro bebê dava aos pais, e então era melhor logo dedicá-lo a elas. Em muitos casos, chegava-se então ao cúmulo de sacrificar aquela criança (sim, matá-la mesmo!) para satisfazer os falsos deuses. O herdeiro seria então o filho seguinte. Quando Deus se revelou aos israelitas, ele também requereu que os primogênitos fossem totalmente dedicados a ele – não que tivesse ciúmes, mas porque queria conduzi-los a uma vida feliz e isso só funcionaria se eles permanecessem submissos à orientação divina. Assim, Deus lhes falou da forma como entendiam: deveriam dedicar-lhe o primeiro filho. Ao mesmo tempo, porém, facilitou as coisas: poderiam ficar com o primogênito e, em lugar dele, uma tribo inteira de Israel (a de Levi) seria dedicada a Deus para cuidar do seu contato com o povo. Muito melhor para todos.
Mais tarde, Deus demonstrou ainda mais enfaticamente seu amor por todos nós ao – ele sim – entregar seu filho Jesus para morrer em nosso lugar. Boa razão para submetermos toda a nossa vida a ele! – RK
O relacionamento com o Deus verdadeiro não
é baseado no medo, mas no amor a ele e na gratidão por tudo o que ele fez por
nós.
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