Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos,
cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre
ele a iniquidade de todos nós (Is 53.6).
Até hoje a cruz é o símbolo da morte de Jesus Cristo. Ele foi levado ao Gólgota, lugar assim chamado por ter forma de caveira, e ali os soldados o crucificaram. Deus escolheu enviar Jesus ao mundo para morrer numa cruz – o modo mais cruel de morrer na época – e derramar o precioso sangue de seu Filho a fim de trazer o homem de volta para si. Na cruz, Jesus substituiu o sistema de sacrifícios: o sangue de animais não tinha mais significado. Ele mesmo fez o último e suficiente sacrifício, desfazendo a primeira aliança de Deus conosco e estabelecendo uma nova, baseada em seu sangue. O escritor aos hebreus afirmou que esta nova aliança é superior à anterior, que era imperfeita por sempre precisar de novos sacrifícios (Hb 8.6 e 13). Jesus derramou seu sangue, uma vez e para sempre. Não há mais condenação aos que creem.
A vida de Jesus não começou no seu nascimento: ele já existia antes de vir a este mundo. Se Jesus fosse um homem como nós, sua morte na cruz não teria o mesmo significado nem possibilitaria a vida eterna. A Bíblia afirma que entre os homens não há quem faça o bem (Sl 14.3), portanto não podemos obter o perdão de Deus por meio de boas obras. Só Jesus, que morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados, é quem pode fazê-lo. Na cruz, Jesus nos oferece um presente, uma dádiva preciosa, a nossa justificação: Deus nos torna justos. Paulo escreveu no livro de Romanos que pela transgressão de um homem (Adão) veio a condenação a todos os homens, assim também pela obediência de Jesus veio a justificação que traz vida aos homens (Rm 5.18). A cruz trouxe muito sofrimento a Cristo, mas foi por meio dela que Deus nos deu o perdão dos pecados e vida eterna com ele, se crermos no sacrifício de Jesus e entregarmos nossa vida a ele. Assim, viveremos com Cristo aqui e na eternidade. – JG
Até hoje a cruz é o símbolo da morte de Jesus Cristo. Ele foi levado ao Gólgota, lugar assim chamado por ter forma de caveira, e ali os soldados o crucificaram. Deus escolheu enviar Jesus ao mundo para morrer numa cruz – o modo mais cruel de morrer na época – e derramar o precioso sangue de seu Filho a fim de trazer o homem de volta para si. Na cruz, Jesus substituiu o sistema de sacrifícios: o sangue de animais não tinha mais significado. Ele mesmo fez o último e suficiente sacrifício, desfazendo a primeira aliança de Deus conosco e estabelecendo uma nova, baseada em seu sangue. O escritor aos hebreus afirmou que esta nova aliança é superior à anterior, que era imperfeita por sempre precisar de novos sacrifícios (Hb 8.6 e 13). Jesus derramou seu sangue, uma vez e para sempre. Não há mais condenação aos que creem.
A vida de Jesus não começou no seu nascimento: ele já existia antes de vir a este mundo. Se Jesus fosse um homem como nós, sua morte na cruz não teria o mesmo significado nem possibilitaria a vida eterna. A Bíblia afirma que entre os homens não há quem faça o bem (Sl 14.3), portanto não podemos obter o perdão de Deus por meio de boas obras. Só Jesus, que morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados, é quem pode fazê-lo. Na cruz, Jesus nos oferece um presente, uma dádiva preciosa, a nossa justificação: Deus nos torna justos. Paulo escreveu no livro de Romanos que pela transgressão de um homem (Adão) veio a condenação a todos os homens, assim também pela obediência de Jesus veio a justificação que traz vida aos homens (Rm 5.18). A cruz trouxe muito sofrimento a Cristo, mas foi por meio dela que Deus nos deu o perdão dos pecados e vida eterna com ele, se crermos no sacrifício de Jesus e entregarmos nossa vida a ele. Assim, viveremos com Cristo aqui e na eternidade. – JG
Com Jesus na cruz, até aquele instrumento
de morte traz nova vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIOS