A defesa do líder do motim da PM na Bahia,
vereador Marco Prisco, do PSDB, decidiu recorrer da decisão do STF, Supremo
Tribunal Federal, que manteve o ex-soldado na prisão. O habeas corpus foi
indeferido pelo ministro Ricardo Lewandovski no início da noite de quarta-feira.
Prisco está preso no Complexo da Papuda, em Brasília, após ser detido por
policiais federais em um resort na Costa do Sauípe. A prisão preventiva do
ex-soldado da PM foi pedida pelo Ministério Público Federal e concedida pela
Justiça Federal em Salvador, no começo da paralisação da polícia, na semana
passada, mas sem relação com ela. Advogados do vereador entraram com pedido de
relaxamento da prisão de Prisco no sábado, um dia depois dele ser preso no
litoral norte baiano. O STF afirma que a prisão de Prisco se deu para garantir a
ordem pública. O tribunal lembrou que ele já responde por crimes cometidos no
motim de 2012. O ministro também citou os prejuízos do motim anterior, com
saques, depredações, arrastões e elevação considerável do número de homicídios.
(A Região)
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