Os escândalos de pedofilia que corriqueiramente atingem a Igreja Católica são tratados de maneira correta pela denominação, segundo a visão do papa Francisco.
O pontífice afirmou recentemente que o Vaticano tem se empenhado em corrigir as falhas cometidas por seus sacerdotes.
Numa entrevista ao jornal italiano Il Corriere della Sera, Francisco afirmou que “ninguém tem feito mais” do que a Igreja Católica para acabar com a pedofilia.
“A Igreja Católica é talvez a única instituição pública a ter agido com transparência e responsabilidade. Ninguém mais tem feito mais. Contudo, a Igreja é a única a ter sido atacada”, queixou-se o papa.
Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) requereu da Santa Sé que punisse os padres acusados de pedofilia, entregando-os às autoridades de seus países para serem processados pelos crimes de abuso sexual contra menores de idade. Essa foi a primeira vez – desde que os escândalos começaram a vir à tona – que a ONU se manifestou de forma incisiva e contundente sobre o assunto.
A manifestação da Organização acontece num momento que o papa tem iniciado uma profunda reforma no Vaticano, e a imprensa “vaticanista”, especializado nos assuntos da Igreja, noticia que Francisco tem enfrentado um poderoso lobby gay na sede da denominação romana.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
O pontífice afirmou recentemente que o Vaticano tem se empenhado em corrigir as falhas cometidas por seus sacerdotes.
Numa entrevista ao jornal italiano Il Corriere della Sera, Francisco afirmou que “ninguém tem feito mais” do que a Igreja Católica para acabar com a pedofilia.
“A Igreja Católica é talvez a única instituição pública a ter agido com transparência e responsabilidade. Ninguém mais tem feito mais. Contudo, a Igreja é a única a ter sido atacada”, queixou-se o papa.
Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) requereu da Santa Sé que punisse os padres acusados de pedofilia, entregando-os às autoridades de seus países para serem processados pelos crimes de abuso sexual contra menores de idade. Essa foi a primeira vez – desde que os escândalos começaram a vir à tona – que a ONU se manifestou de forma incisiva e contundente sobre o assunto.
A manifestação da Organização acontece num momento que o papa tem iniciado uma profunda reforma no Vaticano, e a imprensa “vaticanista”, especializado nos assuntos da Igreja, noticia que Francisco tem enfrentado um poderoso lobby gay na sede da denominação romana.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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