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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Comoção marca sepultamento de policial em Feira

O sepultamento do policial militar Ronaldo Pinho Almeida, 44 anos, morto durante uma tentativa de assalto a uma casa lotérica na cidade de Santo Estêvão (a 157 km de Salvador) na tarde de segunda-feira, 24, foi marcado pela comoção.
Centenas de colegas de farda e familiares compareceram nesta terça, 25, ao velório numa das capelas do Hospital Dom Pedro. O enterro foi no Cemitério Jardim Celestial.
O policial foi morto no momento em que se encontrava à paisana na casa lotérica, mas foi reconhecido por um dos assaltantes, segundo a polícia.  Ronaldo foi alvejado com um tiro nas costas, que saiu pela virilha.
"Ele chegou ao local quando o assalto estava ocorrendo. Um dos assaltantes o reconheceu. Avisado pelo parceiro, o comparsa que estava do lado externo da lotérica atirou no policial", informou o delegado Euvaldo Costa, titular da delegacia local.
De acordo com a polícia, a tentativa de assalto foi praticada por quatro homens  em duas motocicletas. Dois  entraram no estabelecimento, enquanto os outros ficaram do lado de fora.
Há informações ainda não confirmadas de que o PM teria conseguido alvejar um dos assaltantes. "Tentamos confirmar esse dado, embora já tenhamos informações de que o policial não costumava andar armado fora de serviço", disse o delegado, acrescentando que investiga o envolvimento no crime de um homem baleado que deu entrada no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) na tarde de segunda.
Reação
O PM Ronaldo Pinho era bastante conhecido em Feira de Santana, onde residia.  Ele entrou na PM como reservista em 1992 e trabalhou alguns anos em Feira de Santana, antes de ser  transferido para Itatim, onde ficou até 2010.
Atualmente, estava lotado no 57º BPM em Santo Estêvão. Ele foi promovido a cabo há cerca de 15 dias. A versão não confirmada pela polícia de que o  policial teria tentado reagir ao assalto, quando foi baleado, revoltou os colegas.
"Ele era  pessoa do bem, não tinha maldade. Tenho certeza de que, se ele tivesse percebido a ação, pediria reforço. Fizeram isso por maldade mesmo", afirmou o policial José Maria Lima. "Se ele tivesse matado o bandido, teria que responder na Corregedoria. Os que mataram ele estão livres", desabafou outro PM. Ronaldo deixa mulher e filhos.

Fonte: A Tarde

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