Como é feliz
o homem que põe no Senhor a sua confiança, e não vai atrás dos orgulhosos, dos
que se afastam para seguir deuses falsos! (Sl 40.4)
“A voz do povo é a voz de Deus” – quantas vezes já ouvimos isso? Se pensarmos no caráter de Deus, logo vamos concluir que a maioria das vezes em que esta frase é usada ela não faz sentido algum. Por exemplo, no texto que lemos hoje temos duas situações que demonstram a falsidade deste ditado.
Na época em que elas ocorreram, a idolatria era muito comum e influenciava muitas atividades. Para os gregos e romanos, os deuses eram semelhantes aos humanos, embora mais poderosos. Quando Paulo curou um paralítico em Listra, as pessoas não tiveram dúvidas: aquilo só podia ser obra divina (e era!). Só que direcionaram a adoração a Paulo e Barnabé. Estes logo se apressaram a apontar quem tinha feito o milagre – o Deus verdadeiro. Como autênticos seguidores de Cristo, não permitiram que a glória devida somente a Deus fosse dada a homens. Estavam ali exatamente para levá-los a deixar a idolatria e seguir o único Deus. Porém, as pessoas queriam uma divindade que pudessem ver e tocar.
Logo depois, os mesmos que chamaram Paulo de deus chegaram ao ponto de apedrejá-lo. Foram influenciados e mudaram de opinião. A “voz do povo” pode ser bem volúvel – e Deus não é assim. Ele não muda, por isso podemos confiar nele. Apenas com estes exemplos – com pouco tempo de intervalo Paulo foi considerado digno de adoração e depois merecedor de morte – já podemos ver o quanto a “voz do povo” é diferente do que Deus quer. Nenhuma das duas situações agradava a Deus! Ainda bem que Paulo e Barnabé mantiveram sua integridade e não se deixaram levar pela pressão popular!
Muitas vezes, seguir a maioria é um grande erro. Pessoas são falhas e podem mudar de opinião no instante seguinte. Já Deus é perfeito, sabe de todas as oisas e não muda. Somente a ele devemos seguir! – VWR
“A voz do povo é a voz de Deus” – quantas vezes já ouvimos isso? Se pensarmos no caráter de Deus, logo vamos concluir que a maioria das vezes em que esta frase é usada ela não faz sentido algum. Por exemplo, no texto que lemos hoje temos duas situações que demonstram a falsidade deste ditado.
Na época em que elas ocorreram, a idolatria era muito comum e influenciava muitas atividades. Para os gregos e romanos, os deuses eram semelhantes aos humanos, embora mais poderosos. Quando Paulo curou um paralítico em Listra, as pessoas não tiveram dúvidas: aquilo só podia ser obra divina (e era!). Só que direcionaram a adoração a Paulo e Barnabé. Estes logo se apressaram a apontar quem tinha feito o milagre – o Deus verdadeiro. Como autênticos seguidores de Cristo, não permitiram que a glória devida somente a Deus fosse dada a homens. Estavam ali exatamente para levá-los a deixar a idolatria e seguir o único Deus. Porém, as pessoas queriam uma divindade que pudessem ver e tocar.
Logo depois, os mesmos que chamaram Paulo de deus chegaram ao ponto de apedrejá-lo. Foram influenciados e mudaram de opinião. A “voz do povo” pode ser bem volúvel – e Deus não é assim. Ele não muda, por isso podemos confiar nele. Apenas com estes exemplos – com pouco tempo de intervalo Paulo foi considerado digno de adoração e depois merecedor de morte – já podemos ver o quanto a “voz do povo” é diferente do que Deus quer. Nenhuma das duas situações agradava a Deus! Ainda bem que Paulo e Barnabé mantiveram sua integridade e não se deixaram levar pela pressão popular!
Muitas vezes, seguir a maioria é um grande erro. Pessoas são falhas e podem mudar de opinião no instante seguinte. Já Deus é perfeito, sabe de todas as oisas e não muda. Somente a ele devemos seguir! – VWR
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