[Jesus
disse:] Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada
morrerão (Mt 26.52).
O texto de hoje relata uma batalha entre os exércitos de Davi e Is-Bosete. Seus comandantes, Joabe e Abner, decidiram pelo enfrentamento entre doze soldados de cada lado. Estes desembainharam suas espadas e atacaram-se simultaneamente, morrendo juntos. Não houve vencedores nesse primeiro embate e aquele local passou a se chamar Campo das Espadas. Seguiu-se uma dura batalha entre os soldados, e a vitória foi do exército de Davi. Este, em outra ocasião, escapara de ser morto por meio de uma espada pelo gigante Golias (1Sm 17.38-51). Aquele homem grande e terrível foi derrubado com uma simples pedra atirada em sua testa; depois, Davi tomou-lhe a espada e cortou sua cabeça.
Séculos mais tarde, o Senhor Jesus estava com seus discípulos no Getsêmani quando Judas chegou na companhia dos que iriam prendê-lo. Estes estavam munidos de espadas e varas para a realização de suas intenções (Mt 26.36-56). Um dos discípulos, Pedro (Jo 18.10), lança mão da espada e decepa a orelha do servo do sumo sacerdote
Aqui a história é diferente das duas outras ocorrências – contra Golias e o exército de Is-Bosete, foi por meio do enfrentamento que Davi venceu. Desta vez, Jesus repreende Pedro e demonstra que aquele momento não seria de luta, mas de paz: sarou Malco, o inimigo que fora ferido.
Em nossos dias, a violência está em todos os lugares e causa mais vítimas a cada dia. Podemos dizer que a paz que o mundo oferece é aparente e não duradoura. Quem segue a Cristo, porém, experimenta a paz que excede todo o entendimento (Fp 4.7) e não precisa lutar para obtê-la. Seguindo os princípios da Palavra de Deus, o cristão evitará a espada, a belicosidade, o desentendimento. Por meio do sacrifício de Cristo na cruz, está em paz com o Pai. Em sua vida diária, deve buscar um relacionamento pacífico também em relação às outras pessoas. – ETA
O texto de hoje relata uma batalha entre os exércitos de Davi e Is-Bosete. Seus comandantes, Joabe e Abner, decidiram pelo enfrentamento entre doze soldados de cada lado. Estes desembainharam suas espadas e atacaram-se simultaneamente, morrendo juntos. Não houve vencedores nesse primeiro embate e aquele local passou a se chamar Campo das Espadas. Seguiu-se uma dura batalha entre os soldados, e a vitória foi do exército de Davi. Este, em outra ocasião, escapara de ser morto por meio de uma espada pelo gigante Golias (1Sm 17.38-51). Aquele homem grande e terrível foi derrubado com uma simples pedra atirada em sua testa; depois, Davi tomou-lhe a espada e cortou sua cabeça.
Séculos mais tarde, o Senhor Jesus estava com seus discípulos no Getsêmani quando Judas chegou na companhia dos que iriam prendê-lo. Estes estavam munidos de espadas e varas para a realização de suas intenções (Mt 26.36-56). Um dos discípulos, Pedro (Jo 18.10), lança mão da espada e decepa a orelha do servo do sumo sacerdote
Aqui a história é diferente das duas outras ocorrências – contra Golias e o exército de Is-Bosete, foi por meio do enfrentamento que Davi venceu. Desta vez, Jesus repreende Pedro e demonstra que aquele momento não seria de luta, mas de paz: sarou Malco, o inimigo que fora ferido.
Em nossos dias, a violência está em todos os lugares e causa mais vítimas a cada dia. Podemos dizer que a paz que o mundo oferece é aparente e não duradoura. Quem segue a Cristo, porém, experimenta a paz que excede todo o entendimento (Fp 4.7) e não precisa lutar para obtê-la. Seguindo os princípios da Palavra de Deus, o cristão evitará a espada, a belicosidade, o desentendimento. Por meio do sacrifício de Cristo na cruz, está em paz com o Pai. Em sua vida diária, deve buscar um relacionamento pacífico também em relação às outras pessoas. – ETA
As armas do cristão devem ser as de
Cristo: amor e perdão!
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