O padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior fala sobre a união política de católicos e evangélicos que devem deixar de lado as suas práticas religiosas, para trabalhar pelo bem comum e pelas famílias, antes que seja tarde demais. Citando as investidas dos ativista gays que querem destruir os valores Judaico-cristão.
No vídeo postado em sua conta no You Tube o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior faz um proposta de união politica entre evangélicos e católicos para proteger, como diz antes que seja tarde, os valores judaico-cristãos. Segundo ele a união politica nacional entre os evangélicos e católicos se faz necessário pela forte influência de movimentos que querem destruir os valores cristãos na família para poder impor suas ideologias destrutivas, só porque “um bando de celerados colou na cabeça que a moral judaica-cristã só faz desgraça, então nós temos que acabar com ela” e acabando com a moral judaica-cristã é acabar também com essa instituição chamada família”, disse.
O padre também comentou que a maioria da população é a favor da moral judaica-cristã e da família e assim os católicos e evangélicos não devem deixar de lutar por estes ideais, pois o objetivo destes que querem destruir os valores da família é colocar as duas religiões uma contra outra para que elas não lutem.
O padre, que algum tempo atrás causou muita polêmica ao se referir aos protestantes como “otários“, disse que apesar das diferenças religiosas, pois um católico sempre vai querer converter um protestante e um protestante também vai querer converter um católico, os dois grupos precisam se unir para defender a família e a moral judaica-cristã.
Ricardo Azevedo chama a atenção para o termo “identidade de gênero”, que pela Bancada Evangélica e os cristãos foi bastante questiona e por este e alguns outros motivos a PL122 teve a sua votação cancelada pela terceira vez, que pode parecer se tratar de igualdade entre homens e mulheres, mas que na verdade significa “transformar nossas escolas em fábricas de pessoas versáteis sexualmente”.
E se referindo ao ativismo gay disse que “nós vemos a nova invasão dos bárbaros”, “mas não são bárbaros que vêm com a guerra, mas são bárbaros que vêm com a língua bifurcada como a serpente. Todos eles têm a língua bifurcada, eles dizem uma coisa, que para a população significa uma coisa, mas para eles é outra”.
-”O que eles estão planejando é acabar com a instituição familiar e para acabar com a instituição familiar eles precisam acabar com o papel de marido, mulher, macho, fêmea, filho, pai e mãe”, – alerta.
No final de sua exposição, o padre reafirma que os cristãos não aceite esse tipo de ideologia e isso não significa desrespeitar as minorias. “Iremos respeitar todos os tipos de pessoas, mas não podemos tolerar é que as nossas escolas se transformem em fábricas de destruição do patrimônio moral”.
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