O Conselho Federal de Medicina (CFM) editou
resolução, no último dia 31, que estabelece os critérios para que qualquer
pessoa (maior de idade e plenamente consciente) possa definir com o seu médico
que tipo de tratamento deverá receber se vier a ficar inconsciente, em fase
terminal, sem chance de cura. “A partir de agora, cada um poderá decidir se
deseja recorrer a procedimentos extremamente invasivos e dolorosos, mesmo sem
possibilidade de sobrevivência, ou se quer se submeter a terapêuticas que
promovam o cuidar humanizado no processo da finitude”, diz o anestesiologista
Desiré Carlos Callegari, 1º secretário do CFM.
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