Só se veem maldição, mentira e assassinatos, roubo e mais roubo, adultério e mais adultério; ultrapassam todos os limites! E o derramamento de sangue é constante (Os 4.2).
Os países gastam bilhões nas guerras que declaram, e depois outra fortuna na reconstrução das nações que destruíram; no desenvolvimento de armas e também em sua conservação ou destruição. Daí me vem a pergunta: Por que o ser humano inventa engenhos tão nocivos à vida? E por que continua criando outras armas ainda mais mortíferas? É que o homem traz em si a tendência para o mal, que é como um vírus ou um veneno que desenvolve em sua vida todo tipo de impureza, ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, inveja, orgias, orgulho, vaidade e coisas semelhantes. Sua maldade faz com que ele cultive em si esta mania de grandeza e superioridade e o impele a fazer de tudo para se manter no topo da vaidade e do orgulho. Para isso ele “precisa” das armas, desde a espada até os mais sofisticados engenhos de morte. E nessa ganância pelo poder o homem agride, com os mais variados tóxicos, a própria natureza.
Mas o custo da maldade humana não é apenas financeiro ou visto nos resultados de suas ações. Ela também tem um custo espiritual – a separação de Deus, como lemos hoje. Para restaurar o relacionamento com o Senhor, é preciso anular o poder desta tendência ao mal na vida do ser humano. Por isso Deus enviou o seu único Filho para, por meio de sua morte na cruz, possibilitar o perdão e o acesso a Deus. Para obtê-los, é preciso reconhecer sua própria maldade, abandonar seu mau caminho e voltar a Deus. Para muitos isso não é muito fácil, porque Satanás, "o deus desta era[,] cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" (2Co 4.4). Se a maldade o domina, busque o Senhor e ele abrirá seus olhos! - HM
O custo da maldade é alto demais: a separação de Deus.
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