O salário do pecado é a morte, mas o dom
gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, Nosso Senhor (Rm
6.23).
“Comigo ninguém pode” é o nome popular de uma planta ornamental que os botânicos chamam de Dieffenbachia seguine. É muito apreciada por sua beleza, mas é venenosa. Quem leva suas folhas à boca, principalmente crianças pequenas, pode sofrer inchaços asfixiantes na garganta que, em casos extremos, podem levar à morte.
Notem bem! A planta é bonita. Tem uma folhagem verde muito vistosa. É colocada em lugar visível, na mesa da cozinha, na sala, em cima de um móvel. Tão perto, tão bela, mas fatal! É assim o pecado, a rebeldia contra Deus. Tão acessível, sempre acompanhado de um vistoso prêmio, e sempre ao nosso alcance. E que perigo!
No texto de leitura de hoje, o apóstolo Paulo descreve uma divisão na vida dos seus leitores. Antes serviam ao pecado, agora servem à justiça. No passado colhiam vergonha e morte. O pecado é um veneno que sempre conduz à morte – moral, espiritual e, finalmente, física. Com a morte espiritual, o resultado é a condenação eterna após a morte física. Paulo, porém, mostra aqui a grande alternativa da santificação em lugar do pecado, um preâmbulo da vida eterna. Qualquer tipo de veneno é inimigo do corpo humano. Onde houver veneno, a vida humana corre risco. O pecado é o inimigo da alma. Como ele está presente e reina soberano neste mundo, os homens estão sempre em risco. Jesus contou a história de um homem que confiou sua segurança aos bens terrenos e dá o aviso ao incauto: “Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?” (Lc 12.16-21)
No final de nossa leitura temos a gloriosa promessa que muitos já alcançaram por meio da fé. Quem está em Cristo Jesus herdou a vida eterna. Cristo é o antídoto contra o pecado. Ao invés de condenação eterna, vida eterna. – MJT
“Comigo ninguém pode” é o nome popular de uma planta ornamental que os botânicos chamam de Dieffenbachia seguine. É muito apreciada por sua beleza, mas é venenosa. Quem leva suas folhas à boca, principalmente crianças pequenas, pode sofrer inchaços asfixiantes na garganta que, em casos extremos, podem levar à morte.
Notem bem! A planta é bonita. Tem uma folhagem verde muito vistosa. É colocada em lugar visível, na mesa da cozinha, na sala, em cima de um móvel. Tão perto, tão bela, mas fatal! É assim o pecado, a rebeldia contra Deus. Tão acessível, sempre acompanhado de um vistoso prêmio, e sempre ao nosso alcance. E que perigo!
No texto de leitura de hoje, o apóstolo Paulo descreve uma divisão na vida dos seus leitores. Antes serviam ao pecado, agora servem à justiça. No passado colhiam vergonha e morte. O pecado é um veneno que sempre conduz à morte – moral, espiritual e, finalmente, física. Com a morte espiritual, o resultado é a condenação eterna após a morte física. Paulo, porém, mostra aqui a grande alternativa da santificação em lugar do pecado, um preâmbulo da vida eterna. Qualquer tipo de veneno é inimigo do corpo humano. Onde houver veneno, a vida humana corre risco. O pecado é o inimigo da alma. Como ele está presente e reina soberano neste mundo, os homens estão sempre em risco. Jesus contou a história de um homem que confiou sua segurança aos bens terrenos e dá o aviso ao incauto: “Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?” (Lc 12.16-21)
No final de nossa leitura temos a gloriosa promessa que muitos já alcançaram por meio da fé. Quem está em Cristo Jesus herdou a vida eterna. Cristo é o antídoto contra o pecado. Ao invés de condenação eterna, vida eterna. – MJT
Trocar a morte pela vida é certamente a
decisão mais acertada.
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