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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Parada gay registra protestos contra o pastor Marco Feliciano e papa Francisco; “Nós somos muitos e não somos fracos”, diz Jean Wyllys

Parada gay registra protestos contra o pastor Marco Feliciano e papa Francisco; “Nós somos muitos e não somos fracos”, diz Jean Wyllys

A 17ª edição da Parada Gay em São Paulo contou com público abaixo do esperado e presença de políticos, artistas e protestos contra o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e o papa Francisco.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Cartazes com frases como “Fora Feliciano” estavam presentes em todo o percurso da passeata, e no discurso de representantes do movimento LGBT, houve protestos contra o que os ativistas gays classificam de “fundamentalismo religioso”.
Os organizadores do evento anunciaram que o público esperado era de 4 milhões de pessoas, e ao final do evento, anunciaram que devido a chuva, a quantidade de participantes havia sido de 3 milhões. A Polícia Militar não anunciou dados referentes medição de público.
O jornal Folha de S. Paulo publicou estatística do instituto Datafolha, que mediu a quantidade de participantes pelo segundo ano seguido, e chegou à conclusão que a quantidade de presentes diminuiu em relação ao ano anterior.
Segundo o Datafolha, 220 mil pessoas participaram da Parada Gay ontem, contra 270 mil de 2012. A queda representa uma redução de 18,5% de participantes.
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) foi um dos que mais abordaram o tema, segundo informações do site Surgiu. “Nós somos muitos e não somos fracos”, disse o ex-BBB, que estava num trio elétrico acompanhado da ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT-SP); o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT); e do governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).
Haddad, conhecido por ser o ministro da Educação que liberou a elaboração do kit gay, afirmou que o evento era uma maneira de se posicionar contra o preconceito: “Existe amor em São Paulo. Vamos lutar contra toda forma de intolerância. Viva São Paulo na luta pela liberdade”.
Haddad polemizou ao comparar as bandeiras homossexuais com as levantadas pelo cristianismo ao longo do tempo: “Assim como os homossexuais, os judeus, os cristãos, os negros e as mulheres já tiveram que defender seus direitos ao longo da história”, afirmou. “Quem não compreende isso terá que se render aos fatos. O ser humano nasceu para ser livre e será livre”, disse o prefeito.
O estilista José Roberto Fernandes, 62 anos, fantasiou-se de papa Francisco para protestar contra a forma como a Igreja Católica se posiciona a respeito do tema: “Sou católico e acredito que a igreja deveria se abrir mais ao que está acontecendo. Fiz uma homenagem ao Papa. Meus amigos argentinos dizem que ele é um tanto radical à nossa causa. Quero ir para o Rio de Janeiro na Jornada da Juventude, mas não assim. Senão seria excomungado”, disse à reportagem do portal Terra.
A cantora Daniela Mercury, que recentemente assumiu um relacionamento homossexual, foi uma das que mais atraíram a atenção dos participantes do evento. Ao cantar a música “Qualquer maneira de amor vale a pena”, de Milton Nascimento, Daniela protestou contra o pastor Marco Feliciano por sua postura contrária ao casamento gay: “Feliciano, qualquer maneira de amor vale a pena”, disse, segundo informações do G1.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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