Sofrendo com diabetes, insuficiência venosa, cardiopatia hipertensiva, além do quadro depressivo ratificados pelo próprio médico da corporação, o PM decidiu se apresentar ao Comando por não ter mais condições de suprir suas necessidades básicas por causa da suspensão de seus proventos desde o mês de setembro de 2011.
Desde 2011 o PM está impossibilitado de exercer sua função por restrições médicas. Ele apresentou atestados médicos homologados e ratificados por profissional de saúde do 1º Batalhão de Polícia Militar, mas o major Paulo Roberto Cerqueira de Carvalho, comandante da 65ª Companhia Independente de Polícia, não acatou a orientação médica e decidiu, sob o falso fundamento, acusá-lo de abandono de função.
O PM será acompanhado pelos advogados da Associação dos Praças da Polícia Militar (APPM), que acompanham o caso, além de representantes da Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (ASPRA).
Fonte: Radar Notícias
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