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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Silas Malafaia causa polêmica ao citar arrecadação de outras denominações evangélicas e chamar Igreja Católica de covarde

Silas Malafaia causa polêmica ao citar arrecadação de outras denominações evangélicas e chamar Igreja Católica de covarde

Uma entrevista na qual o pastor Silas Malafaia falou sobre suas finanças, como resposta à reportagem da revista Forbes que o listou como um dos pastores evangélicos mais ricos do país, tem causado polêmica também por causa de outras declarações do pastor, muitas delas envolvendo outras denominações.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelNa primeira resposta de Malafaia, publicada em sua entrevista à IstoÉ, o pastor afirmou que a reportagem feita pela revista americana “é uma sacanagem para dizer que pastor apanhou dinheiro dos otários. Que pastor é milionário porque tem um bando de babaca de quem ele toma dinheiro”.
Malafaia citou a arrecadação de outras denominações evangélicas para minimizar o valor arrecadado pela igreja liderada por ele, e chegou a afirmar que é uma “sacanagem” dizer que ele tem uma fortuna maior do que a de outros líderes, como o missionário R.R. Soares.
- Foi uma campanha sacana com subjetividade muito malandra. Ri quando vi a lista. Porque eu ter mais recursos que o R. R. Soares (da Igreja Internacional da Graça de Deus) é uma sacanagem com o R. R. – ironizou o pastor.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo respondeu também sobre as acusações de que ele “vende bênçãos”, e chamou de estúpidas as pessoas que acreditam em tal afirmação.
- Quem pensa assim é um estúpido! Acha que eu sou criança para vender bênçãos, rapaz! O que eu faço, e é bíblico, é liberar uma palavra profética. – vociferou o pastor que falou também ao questionamento do repórter sobre se a arrecadação de ofertas por meio de máquina de cartão de débito e crédito não se enquadraria como comércio.
Sem responder diretamente se o uso das máquinas de pagamento eletrônico na igreja não a transformaria em comércio, Malafaia afirmou que sua igreja é frequentada por “desembargador, procurador, e caras com doutorado”, para afirma que a igreja evangélica não é frequentada apenas por “babaca, analfabeto e operário”.
Questionado sobre o porquê de sua igreja não ter atuação fora do Brasil, a exemplo da Universal e da Mundial, Malafaia afirmou que essas igrejas são rotativas, sendo procuradas pelas pessoas apenas para “uma necessidade de momento”.
Ele declarou ainda que seu trabalho é mais consistente do que o dos outros líderes evangélicos mencionados, e que as igrejas fundadas por ele trazem muitos mais conforto aos frequentadores do que as fundados pelos outros pastores. De acordo com Malafaia, para proporcionar tal conforto ele gasta o mesmo montante de dinheiro para inaugurar dez igrejas que o Valdemiro usa para abrir 70.
- Minhas igrejas são lindas, clean, nada luxuosas, mas hiperconfortáveis, com cadeiras, som, de primeira linha. Na igreja que estou fazendo na Penha, no Rio, vamos gastar R$ 12 milhões em obras. Esses caras abrem um salão e gastam com som, cadeira, uma pinturazinha, um conserto no banheiro, às vezes um ar-condicionado, uns 300 mil contos, irmão! Meu mundo é outro, mas chego lá. – comparou Malafaia.
Silas Malafaia falou também na entrevista sobre as polêmicas envolvendo ele e ativistas gays, como o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) que, segundo ele, se não fosse gay seria um “zero a esquerda”.
- Com todo respeito, ele só tem essa voz toda porque é gay. Se não fosse, seria um zero à esquerda. Acha outro no Congresso com 16 mil votos que tenha representatividade para falar! – afirmou o pastor, que ainda comparou a eleição de Wyllys à de seu irmão Samuel Malafaia, foi eleito deputado estadual com 135 mil votos.
Malafaia questionou ainda o silêncio da Igreja Católica na questão da polêmica PLC 122, e insinuou que a instituição se cala por covardia, ou por ter homossexuais entre seus sacerdotes.
- Acho de uma covardia e omissão uma instituição tão poderosa, com tanto acesso à mídia como a Igreja Católica, se calar tanto. Ou então a maioria dos padres é homossexual – e aí tem de ficar calada mesmo. – afirmou.
Através do Twitter, Malafaia falou sobre a reportagem e sobre a linguagem, que muitos consideram ofensiva, que ele utilizou durante a entrevista. De acordo com o pastor, ele usou “uma linguagem bem popular p/ alcançar os não evangélicos”.

Fonte: gospelmais

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