deserto. Pedro foi liberto da prisão por anjos.
As Escrituras esclarecem que os anjos são criaturas de Deus e que são seus agentes em favor dos seus filhos. Aliás, há algum tempo li um livro que em seu título os chamava de agentes secretos de Deus. Acredito que seu ministério entre nós não cessou. Ainda hoje não poucas vezes atuam a serviço de Deus em nossas circunstâncias – geralmente de forma despercebida.
Mas a pergunta é: como lidar com eles? O que esperar deles?
Há gente que acaba sucumbindo à tendência esotérica de fazer‐lhes pedidos diretamente. Quem assim faz, comete pelo menos dois equívocos: o primeiro, mais grave, é deixar de apresentar as necessidades ao nosso Deus a quem nossas orações devem ser direcionadas. As Escrituras nos ensinam a levar as ansiedades perante o trono da graça, e dele, exclusivamente dele, esperar socorro – que poderá ser dado de várias maneiras, inclusive pelo envio de seres angelicais. O segundo equívoco, que no fundo decorre do primeiro, é esquecer‐se de que os anjos não agem por vontade própria, mas são enviados do próprio Deus, a serviço de quem se encontram.
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