O crime aconteceu em Magé, na Baixada Fluminense, diante da esposa do pastor, Elenice Medeiros, e de seus dois filhos, um de 16 e outro de 17 anos. No depoimento a esposa conta que dois criminosos em uma moto perguntaram se Vítor era o “Alexandre”.
“Eu demorei para pegar a carteira para eles terem certeza de que o nome não era Alexandre, mas eles metralharam o meu marido”, disse.
O pastor da Igreja Batista do Imperador foi atingido por diversos tiros, recebeu socorro, mas morreu a caminho do hospital. Muito abalada a esposa pede por justiça e as demais testemunhas do assassinato temem vingança por parte dos bandidos.
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