Popularizado por seriados policiais como CSI e Law&Order, o banco de DNA de
criminosos, que ajuda investigadores a elucidar casos intrincados com a análise
de vestígios da cena do crime, como um fio de cabelo ou uma ponta de cigarro,
começa a se tornar realidade no Brasil a partir de quarta-feira. É quando
entrará em vigor a lei sancionada em maio passado pela presidente Dilma
Rousseff. Quinze estados, além da Polícia Federal, já têm estrutura pronta para
alimentar a rede nacional de perfis genéticos (veja arte). O Distrito Federal,
apesar de pioneiro na análise genética para fins criminais, ainda não está
integrado porque não tem o sistema Codis, doado ao país pelo FBI, a polícia
federal dos Estados Unidos, ainda em 2010.Na ocasião, equipes norte-americanas
vieram instalar o programa utilizado nos Estados Unidos, mas a Polícia Civil da
capital federal preferiu ficar de fora da iniciativa, embora tenha laboratório
de DNA com todas as condições para receber o sistema.
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