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Para ampliar os serviços de assistência social aos policiais militares e civis, principalmente aos que residem no interior, o Governo da Bahia, por meio da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), elabora o Programa de Direitos Humanos. A iniciativa foi apresentada, nesta sexta-feira (21), pelos integrantes do Grupo de Gestão Integrada do Estado (GGI), vinculado à Secretaria da Segurança Pública (SSP), aos comandantes das bases comunitárias de segurança do Calabar, Chapada do Rio Vermelho, Santa Cruz e Nordeste de Amaralina. O objetivo é identificar as prioridades dos profissionais da Segurança Pública.
De acordo com secretário da Justiça, Almiro Sena, o programa, que deve ser lançado no primeiro semestre de 2012, terá quatro linhas de ação, entre elas, a que se refere à capacitação, que tem como finalidade aprofundar os estudos sobre direitos humanos, e o reforço da assistência social aos policiais e seus familiares. Todas agregam serviços médicos, jurídicos e psicológicos.
“O governo já realiza ações como estas. Porém, nosso objetivo é ampliar o atendimento e oferecer outras. Por isso, estamos realizando pesquisas e estudos para diagnosticar quais as demandas desses profissionais”, afirmou Senna.
O programa, uma ação do Pacto pela Vida, está sendo elaborado junto com os profissionais das próprias polícias Civil e Militar, que têm exposto as dificuldades, necessidades e carências que devem ser contempladas.A elaboração também conta com a participação de especialistas como o coordenador de Estudos e Pesquisas em Ordem pública, Polícia e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, professor Jorge da Silva. “A Bahia está numa direção muito interessante, que é a de valorizar os policiais quanto aos seus direitos humanos. Vejo o Pacto pela Vida e o Programa de Direitos Humanos, voltado para policiais, como um grande avanço no sentido de mostrar que segurança e direitos humanos podem caminhar juntos”, disse o professor.
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