Desde a semana passada, não há agentes de
trânsito nas ruas de Ilhéus. O motivo é simples: desde o início do governo
jabista, a categoria reivindica a entrega de fardamento e equipamentos de
proteção individual (EPI). Ao repórter Coutinho Neto, da Santa Cruz AM, o agente
Assis, representante da categoria, afirmou que não há greve, mas também não há
disposição dos servidores para trabalhar sem os equipamentos mínimos. A situação
fica mais complicada por causa da falta de diálogo com o superintendente de
trânsito, o Capitão Eliezer, que, segundo Assis, não é afeito a conversas com
seus subordinados.
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