Observem os corvos: não semeiam nem colhem,
não tem armazéns nem celeiros; contudo, Deus os alimenta. E vocês tem muito mais
valor do que as aves! (Lc 12.24)
Jesus acabara de contar a parábola do rico insensato (Lc 12.13-21), sobre um homem que confiava totalmente em suas riquezas. Depois de reconstruir os seus celeiros, ele diz para si mesmo: “Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se” (v 19). Ele é chamado de insensato, por confiar demais nos seus próprios bens.
Jesus então contrasta esta atitude com o exemplo de pequenos animais e plantas. O próprio Deus alimenta os corvos, mesmo que não semeiem, colham ou tenham celeiros (v 24). Também os lírios não trabalham e nem tecem, mas são vestidos pelo próprio Deus, de forma tão magnífica como nem Salomão se vestiu.
Jesus não está ensinando que não devemos trabalhar ou planejar a nossa vida. Pelo contrário: a Bíblia está cheia de exortações neste sentido (Tg 4.13-17; 2 Ts 3.10). O que o texto ensina é que não devemos confiar demais em nós mesmos, pois a vida é muito mais do que comida e roupas. Mesmo se tivermos reservas de comida ou bens que garantam nosso sustento para o resto da vida, a pergunta de Jesus é: “Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?” (v 25). Embora seja necessário ocupar-se com as coisas da vida e trabalhar, há uma preocupação muito mais importante e urgente do que essa: buscar o Reino de Deus, isto é, fazer o que é importante para Deus! Guardar um pouco de comida vai garantir apenas o dia de amanhã (e, na verdade, eu nem sei se estarei vivo amanhã); buscar o Reino de Deus vai garantir a nossa eternidade, e isso faz toda a diferença. Quando nos preocupamos com o que importa para Deus, ele nos dá as outras coisas de que precisamos, com muito mais alegria do que já faz com as aves e com os lírios. – CK
Jesus acabara de contar a parábola do rico insensato (Lc 12.13-21), sobre um homem que confiava totalmente em suas riquezas. Depois de reconstruir os seus celeiros, ele diz para si mesmo: “Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se” (v 19). Ele é chamado de insensato, por confiar demais nos seus próprios bens.
Jesus então contrasta esta atitude com o exemplo de pequenos animais e plantas. O próprio Deus alimenta os corvos, mesmo que não semeiem, colham ou tenham celeiros (v 24). Também os lírios não trabalham e nem tecem, mas são vestidos pelo próprio Deus, de forma tão magnífica como nem Salomão se vestiu.
Jesus não está ensinando que não devemos trabalhar ou planejar a nossa vida. Pelo contrário: a Bíblia está cheia de exortações neste sentido (Tg 4.13-17; 2 Ts 3.10). O que o texto ensina é que não devemos confiar demais em nós mesmos, pois a vida é muito mais do que comida e roupas. Mesmo se tivermos reservas de comida ou bens que garantam nosso sustento para o resto da vida, a pergunta de Jesus é: “Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?” (v 25). Embora seja necessário ocupar-se com as coisas da vida e trabalhar, há uma preocupação muito mais importante e urgente do que essa: buscar o Reino de Deus, isto é, fazer o que é importante para Deus! Guardar um pouco de comida vai garantir apenas o dia de amanhã (e, na verdade, eu nem sei se estarei vivo amanhã); buscar o Reino de Deus vai garantir a nossa eternidade, e isso faz toda a diferença. Quando nos preocupamos com o que importa para Deus, ele nos dá as outras coisas de que precisamos, com muito mais alegria do que já faz com as aves e com os lírios. – CK
Não se preocupe com as coisas passageiras;
preocupe-se com a sua eternidade.
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