Aproximadamente 300 voluntários da denominação evangélica trabalham 29 horas seguidas para servir café da manhã, lanches e auxiliar no que mais for possível.
“Estamos cumprindo aqui uma ordem de Deus, um mandamento, um sacramento que Jesus deixou para a humanidade, que nós devemos amar à Deus sobre todas as coisas com a nossa mente, com a nossa força e amar o próximo como a nós mesmos”, justificou o pastor Zildomar Campelo.
A ideia não é promover o ecumenismo, mas servir aos peregrinos de forma a fazê-los sentirem-se acolhidos: “As pessoas se sentiram amadas. Muitos não compreenderam, mas buscamos quebrar essas barreiras com um sentimento maior, o amor”, disse o pastor Alexandre Zanini à reportagem do G1.
Uma atitude semelhante é adotada pelos responsáveis de um centro espírita, que desenvolve um trabalho social com crianças, adolescentes e adultos, e os permite escolher se desejam participar ou não do Círio: “Eles sobem na nossa sacada e saúdam o fruto maior da religiosidade, a Santa, como os conceitos da igreja católica, que é a Maria de Nazaré, que é a mesma do lar de Maria”, explicou Ramon Barros, diretor do centro.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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