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Não foi necessário muito tempo para o
telespectador perceber porque a minissérie “A Bíblia” é sucesso em várias partes
do mundo. A nova aposta da Record para seu horário nobre mostrou uma produção
rica em detalhes, computação gráfica e recriação de figurinos. Com efeitos
especiais que lembram séries como “Roma” e “Spartacus”, “A Bíblia” dá sinais de
que conquistará facilmente o telespectador que aprecia este tipo de dramaturgia.
O único ponto que incomoda um pouco, e pode ser revisto para melhor, é a
dublagem. Em muitas cenas fica a nítida sensação de que a voz não é aquela do
ator. Esse trabalho foi realizado em apenas 20 dias, um prazo considerado
pequeno por especialistas. Quem conhece “A Bíblia” garante que o sexto episódio
é o melhor porque narra o início da vida de Jesus. O episódio de estreia de “A
Bíblia” fechou com 13 pontos de média, garantindo a vice-liderança para a
Record. Neste horário, a Globo atingiu 24, o SBT 8 e a Band 4. (José Armando
Vannucci)
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