A não ser que vocês se convertam e se tornem
como crianças, jamais entrarão no Reino do céus (Mt 18.3).
Durante o seu ministério, Jesus usou muitos métodos para ensinar os seus discípulos e as multidões que o acompanhavam. Cada verdade a ser ensinada era cuidadosamente planejada e executada com muita precisão. Assim, algumas coisas eram ensinadas através de sermões, como o conhecido Sermão da Montanha (Mt 5 a 7). Outras eram ensinadas através de exortações mais duras e diretas, como quando ele falava com os mestres da lei e fariseus. Em alguns momentos, usava os próprios milagres para ensinar, como na multiplicação dos pães, quando ensinou que ele mesmo é o pão da vida. Em outros momentos, Jesus utilizava o conhecido método de parábolas, como da ovelha perdida, do bom samaritano, entre outras. Mas há um método, muito sutil, usado por Jesus, que muitas vezes nem sequer percebemos. Chamo isto de “ações parabólicas”. É quando uma ação de Jesus traz em si uma lição para os ouvintes. Os profetas do Antigo Testamento, como Isaías, Jeremias e Ezequiel, usavam muito essa forma de ensino. Alguns estudiosos chamam isso de ações proféticas ou ações simbólicas.
No texto que lemos hoje, Jesus usa uma ação para ensinar uma lição aos seus ouvintes. Os discípulos se perguntavam sobre quem era o maior no Reino dos céus – em outra ocasião, chegaram ao ponto de perguntar quem deles sentaria à direita e à esquerda de Jesus no seu Reino futuro. Ele, então, os ensina de uma vez por todas sobre este assunto. Calmamente, chama uma criança para o meio deles e afirma, de forma taxativa: “Garanto a vocês que, se vocês não se converterem e tornarem como crianças, nunca entrarão no Reino dos céus”. Espere aí: eles queriam saber quem seria o maior no Reino dos céus, e Jesus diz que se não se tornassem humildes como uma criança, nem mesmo entrariam neste Reino... Esta lição deve ter sido muito dura para os discípulos. E você, já aprendeu esta lição? – CK
Durante o seu ministério, Jesus usou muitos métodos para ensinar os seus discípulos e as multidões que o acompanhavam. Cada verdade a ser ensinada era cuidadosamente planejada e executada com muita precisão. Assim, algumas coisas eram ensinadas através de sermões, como o conhecido Sermão da Montanha (Mt 5 a 7). Outras eram ensinadas através de exortações mais duras e diretas, como quando ele falava com os mestres da lei e fariseus. Em alguns momentos, usava os próprios milagres para ensinar, como na multiplicação dos pães, quando ensinou que ele mesmo é o pão da vida. Em outros momentos, Jesus utilizava o conhecido método de parábolas, como da ovelha perdida, do bom samaritano, entre outras. Mas há um método, muito sutil, usado por Jesus, que muitas vezes nem sequer percebemos. Chamo isto de “ações parabólicas”. É quando uma ação de Jesus traz em si uma lição para os ouvintes. Os profetas do Antigo Testamento, como Isaías, Jeremias e Ezequiel, usavam muito essa forma de ensino. Alguns estudiosos chamam isso de ações proféticas ou ações simbólicas.
No texto que lemos hoje, Jesus usa uma ação para ensinar uma lição aos seus ouvintes. Os discípulos se perguntavam sobre quem era o maior no Reino dos céus – em outra ocasião, chegaram ao ponto de perguntar quem deles sentaria à direita e à esquerda de Jesus no seu Reino futuro. Ele, então, os ensina de uma vez por todas sobre este assunto. Calmamente, chama uma criança para o meio deles e afirma, de forma taxativa: “Garanto a vocês que, se vocês não se converterem e tornarem como crianças, nunca entrarão no Reino dos céus”. Espere aí: eles queriam saber quem seria o maior no Reino dos céus, e Jesus diz que se não se tornassem humildes como uma criança, nem mesmo entrariam neste Reino... Esta lição deve ter sido muito dura para os discípulos. E você, já aprendeu esta lição? – CK
A humildade antecede a honra (Pv
15.33b).
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