Alguns dizem que a homossexualidade
é uma questão biológica, genética; o indivíduo já nasce homossexual.
Entretanto, nenhum cientista jamais provou essa tese.
Não existe um gene que determine que uma
pessoa será homossexual. Os cromossomas XX determinam que ela será do
sexo feminino, e os cromossomas XY, que será do sexo masculino.
Portanto, essa tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia;
uma mentira. Deus criou o ser humano como macho ou como fêmea. Ele
estabeleceu que eles teriam atração sexual um pelo outro e que, da
relação sexual entre eles, nasceriam filhos (Gênesis 1.27,28).
Aliás, é por causa desse princípio que a
espécie humana tem subsistido. Se não houvesse casamento entre homem e
mulher, não seria possível a perpetuação da espécie.
Se o homossexualismo não é genético, é
comportamental. Ele é praticado por uma pessoa que, por determinação
genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por
preferência aprendida ou imposta.
Como isto é possível? O ser humano é um
ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos
são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética
para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é
criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de
comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se
heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de
atração pelo sexo oposto.
A despeito de ser um comportamento
aprovado em muitas sociedades antigas e modernas, o homossexualismo é
pecado. A rejeição à prática homossexualismo é clara na Palavra de Deus.
Em Levítico 18.22 (ARA), constatamos uma exortação direta a não dar
lugar a essa prática. Em Levítico 20.13, vemos que a pena na Lei mosaica
para quem praticasse o homossexualismo era a morte.
No Novo Testamento, apesar de não haver
mais a pena de morte, observamos que a morte espiritual persiste para o
homossexual, entregue por Deus ao que Paulo chamou, em Romanos
1.28, de sentimento perverso (ARC) ou
disposição mental reprovável (ARA). Neste mesmo texto, o homossexualismo
é denominado paixão infame; torpeza; erro. Leia 1 Timóteo 1.8-11 (NVI).
Em 1 Coríntios 6.10,11, está claro que
nem os efeminados nem os sodomitas (ou seja, os homossexuais passivos e
os ativos) herdarão o reino dos céus. A menos que eles se arrependam
dessa prática abominável aos olhos de Deus e convertam-se a Cristo,
serão condenados a passar a eternidade no inferno, um lugar de pranto,
dor e ranger de dentes (Mateus 13.40-42; 24.51).
Embora remédios e técnicas terapêuticas
não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele
reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua
vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado
que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é
preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição
pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal
dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo.
A nós, evangélicos, como Igreja de
Cristo, coluna e baluarte da verdade, cabe pregar o evangelho e convocar
os pecadores ao arrependimento. Mas a nós não cabe odiar ninguém.
Devemos amar o pecador e condenar o pecado. Porém amar não é aprovar nem
justificar comportamento errado. Existe uma grande diferença entre amar
a pecador e concordar com suas práticas.
Nós, evangélicos, amamos os homossexuais,
mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de
homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e
sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam
no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano
ter uma vida plena, feliz e eterna.
SUGESTÕES DE LEITURA:
Levítico 18––20; Romanos 1; 1 Coríntios 6.10,11; 1 Timóteo 1.8-11
Fonte: Verdade Gospel
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