Renato da Silva de Oliveira, policial militar lotado em Luís Eduardo Magalhães, foi assassinado e teve seu corpo esquartejado e partes dispensadas em locais diferentes na noite de ontem, 23, em Barreiras, Oeste da Bahia.
O carro do pm, um Golf com placa de Luís Eduardo Magalhães, foi encontrado incendiado, às margens da rodovia. Próximo ao veículo foi achado uma garrafa plástica de álcool vazia e uma caixa de fósforos.
O mesmo residia em Barreiras, mas servia a polícia militar na cidade de Luís Eduardo Magalhães.
A cabeça foi achada num canal de esgoto nas proximidades do Colégio Batista e o corpo nas águas do rio Grande, na área pertencente a Universidade Federal da Bahia. O corpo estava despido, totalmente esquartejado, com os braços amputados na altura dos ombros e as pernas decepadas na região do joelho.
A vítima ainda apresentava um corte de aproximadamente 40 cm na região da barriga, por onde as vísceras estavam expostas e duas facadas nas costas, região dos rins.
Na 5ª CIA os colegas lamentaram a morte do companheiro morto. “Ele era um excelente policial. Fazia o que gostava. Defendia a população com muito entusiamos. Ele não merecia isso”, declarou um colega que afirmou ainda ter falado com o amigo ainda no início da noite de ontem.
No Complexo Policial de Barreiras o cenário é de desespero e dor por parte dos familiares e amigos do soldado da PM, Renato. A cada parente que chega o desespero aumenta principalmente quando são relatados os detalhes do crime.
O delegado Arnaldo Monte, que comandou a equipe que recolheu o corpo no rio Grande, disse ao Mural do Oeste que a decaptação o esquartejamento do soldado apontam para vingança de bandidos. “Ele estava trabalhando em Luís Eduardo, e pode ter sido alvo de vingança por parte de bandidos que querem inibir o trabalho da polícia.”
fonte: Chico Sabe Tudo
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