Orem continuamente (1Ts
5.17).
Jesus era extremamente didático – transmitia profundas verdades espirituais através de pequenas histórias chamadas de parábolas. A parábola que ele conta na leitura bíblica de hoje fala sobre a perseverança na oração. Ela nos incentiva a sempre continuar orando, mesmo que às vezes seja difícil ou ainda pareça que o Senhor não está nos ouvindo.
Esta é a história de uma viúva que clama a um juiz corrupto, um juiz que não sentia a menor vergonha de suas maldades, nem mesmo nesse caso, em que ele está negando o direito de uma pobre mulher desamparada. O mundo todo poderia gritar: “Que vergonha!” – ele não se importaria. Estamos falando de um homem com quem era extremamente difícil lidar. A viúva, por sua vez, estava do lado correto da lei, e seus direitos estavam sendo negados. Por alguma razão o juiz não atendia à sua causa, provavelmente faltava suborno. Temos de lembrar que essa parábola se passa em um mundo de cultura masculina, no qual as mulheres não iam aos tribunais. No entanto, como a viúva não tinha ninguém para apoiá-la, ela mesma clamava por uma audiência. A figura usada por Jesus é de desamparo total. Ainda assim, a certa altura o juiz começa a considerar a causa daquela mulher e por fim lhe provê seu direito. A insistência diária dela o irritou tanto que ela conseguiu ser ouvida.
Com isso o Senhor quer nos mostrar que, se até em condições tão adversas as demandas da viúva foram atendidas, muito mais as necessidades dos filhos de Deus o serão. Nós não clamamos a um juiz corrupto, mas a um pai amoroso. Os filhos de Deus não dependem de propinas para que seu caso seja atendido. Todos enfrentamos situações difíceis, mas diante de Deus nenhuma delas será como a da viúva desamparada que só tinha um juiz corrupto a quem clamar. – CMW
Jesus era extremamente didático – transmitia profundas verdades espirituais através de pequenas histórias chamadas de parábolas. A parábola que ele conta na leitura bíblica de hoje fala sobre a perseverança na oração. Ela nos incentiva a sempre continuar orando, mesmo que às vezes seja difícil ou ainda pareça que o Senhor não está nos ouvindo.
Esta é a história de uma viúva que clama a um juiz corrupto, um juiz que não sentia a menor vergonha de suas maldades, nem mesmo nesse caso, em que ele está negando o direito de uma pobre mulher desamparada. O mundo todo poderia gritar: “Que vergonha!” – ele não se importaria. Estamos falando de um homem com quem era extremamente difícil lidar. A viúva, por sua vez, estava do lado correto da lei, e seus direitos estavam sendo negados. Por alguma razão o juiz não atendia à sua causa, provavelmente faltava suborno. Temos de lembrar que essa parábola se passa em um mundo de cultura masculina, no qual as mulheres não iam aos tribunais. No entanto, como a viúva não tinha ninguém para apoiá-la, ela mesma clamava por uma audiência. A figura usada por Jesus é de desamparo total. Ainda assim, a certa altura o juiz começa a considerar a causa daquela mulher e por fim lhe provê seu direito. A insistência diária dela o irritou tanto que ela conseguiu ser ouvida.
Com isso o Senhor quer nos mostrar que, se até em condições tão adversas as demandas da viúva foram atendidas, muito mais as necessidades dos filhos de Deus o serão. Nós não clamamos a um juiz corrupto, mas a um pai amoroso. Os filhos de Deus não dependem de propinas para que seu caso seja atendido. Todos enfrentamos situações difíceis, mas diante de Deus nenhuma delas será como a da viúva desamparada que só tinha um juiz corrupto a quem clamar. – CMW
Deus garante seu amor e sua justiça mesmo
se sua resposta demorar.
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