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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Isenção de impostos sobre água e luz para igrejas cresce nos estados e preocupa o Ministério Público: “Pode virar o caos”


Isenção de impostos sobre água e luz para igrejas cresce nos estados e preocupa o Ministério Público: “Pode virar o caos”
A isenção de impostos às igrejas evangélicas sofre muitas críticas por parte de alguns setores da sociedade, que se queixam da falta de controle sobre a aplicação do dinheiro arrecadado através dos dízimos e ofertas dos fiéis. Entretanto, o princípio de isenção de impostos baseia-se na ideia de que as entidades religiosas promovem ações sociais e devem ter liberdade para a prática da fé.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Esse conceito vem sendo ampliado em alguns estados brasileiros, que aprovaram leis que isentam os templos religiosos de impostos sobre alguns serviços consumidos, como água, luz e telefone.
De acordo com uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo, onze estados brasileiros já criaram ou estão analisando a isenção do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para entidades religiosas.
O impacto aos cofres públicos da isenção aos 9,5 mil templos do estado chegou a R$ 2,8 milhões em Santa Catarina no último ano. O Rio de Janeiro, primeiro estado a adotar a proposta, deve ter um impacto ainda maior, pois sua taxa de ICMS é de 25% e a quantidade de templos também é superior.
O estado do Paraná teve um caso emblemático: a lei foi aprovada na Assembleia Legislativa, mas o governo do estado recorreu à Justiça para derrubar a lei e foi derrotado no Supremo Tribunal Federal (STF), que entendeu que a lei é constitucional.
A bancada evangélica no estado do Mato Grosso tenta aprovar a lei pela segunda vez. Na última legislatura, os parlamentares reprovaram a lei, mas agora, a exemplo dos demais estados e da decisão do STF, os deputados argumentam que apenas estão aplicando o princípio de isenção previsto na Constituição à questão.
“Em igrejas maiores, com vários templos, as contas ficam lá em cima e pesam bastante”, diz o deputado estadual Gilmaci Santos (PRB-SP), que é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
A preocupação do Ministério Público é que a aprovação dessas leis levem a um desequilíbrio nas contas públicas, pela queda na arrecadação: “Pode levar ao descontrole. Se todas as aquisições [compras] são isentas ou não incidem tributo, vira o caos. Todo dia são realizadas milhares de operações por essas pessoas, templos e igrejas”, afirmou o procurador do estado do Paraná, Cesar Binder.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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