
mel, e a dará a nós (Nm 14.8).
Os dez espiões do texto de hoje foram tomados pelo negativismo (uma atitude negativa a todo desafio positivo) por falta de confiança em Deus. Josué e Calebe foram os únicos entre os doze que, ao reconhecerem a terra, trouxeram um relatório favorável.
Tinham intimidade com Deus, por isso acreditaram na possibilidade da conquista da terra. Os outros dez ficaram apavorados e levaram o povo a chorar e a queixar‑se.
Diziam que os habitantes da terra eram mais fortes, altos, havia gigantes e suas cidades eram muito fortificadas. Uma posição desanimadora, resultado de uma “doença” que quero denominar de negativite. Ela está presente em todo o mundo e seus sintomas são desânimo, resmungos e reclamações. Afeta gente de todas as idades, que passa a dizer “não posso” a todo momento. Pode multiplicar‑se ao ponto de se tornar uma epidemia, afetando todo um grupo, uma família e até mesmo uma comunidade cristã. Nunca me esquecerei de certa igreja que passava por um problema muito difícil de ser resolvido. O negativismo tomou conta de tal maneira que começou a destruir o relacionamento entre os cristãos.
Se essa “doença” não for curada a tempo, pode levar ao desespero. No caso dos dez mensageiros, não entraram na terra prometida, morrendo no deserto. O único remédio para curar tal doença é tomar de manhã e à noite, e levar consigo durante o dia todo, uma dose de intimidade com Deus. Se seguirmos Jesus e confiarmos nele, esse mal não vai tomar conta da nossa vida e então chegaremos à Canaã celestial (o céu), vitoriosos, alegres, felizes, dando graças e aleluias ao Senhor.
Alguns anos depois daquela experiência, Calebe disse que tinha chegado à terra prometida porque havia sido inteiramente fiel ao Senhor (Js 14.7-9). Sua vida atesta que quem confia em Deus vence o negativismo! – JG
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