O descaso com a Lei do Silêncio em Itabuna é responsável por
situações com a de uma professora que mora na Rua Santa Rita, Bairro de Fátima.
Há anos ela é vizinha de um bar, cujo dono está se lixando para a tranquilidade
alheia. Por causa da barulheira, a situação já mobilizou Ministério Público e
até a Delegacia Especializada de Atenção à Mulher (Deam), pois o proprietário do
estabelecimento fez ameaças de morte a quem reclamava de sua barulheira.
O mais grave é que um juiz liberou a algazarra, acatando o argumento do
proprietário de que o bar era sua fonte de sobrevivência. Como se para manter o
negócio fosse necessário infernizar a vida dos outros.
Existe em Itabuna uma “Lei do Silêncio”, que disciplina o nível de decibéis que podem ser emitidos em determinados horários. A norma deveria garantir a paz da população, mas isso não ocorre porque não se fiscaliza e os barulhentos estão inteiramente à vontade.
Quem quiser conferir, faça a experiência de telefonar para a polícia quando um vizinho sem educação estiver acabando com seu sossego. A resposta será a de que não é possível fazer nada, pois a Prefeitura acabou com a patrulha do som. Antes, havia um acordo com o Ministério Público e a Polícia Militar para coibir a poluição sonora, mas o poder público municipal não levou a sério e o trabalho foi interrompido.
Autor: Seu Pimenta
Existe em Itabuna uma “Lei do Silêncio”, que disciplina o nível de decibéis que podem ser emitidos em determinados horários. A norma deveria garantir a paz da população, mas isso não ocorre porque não se fiscaliza e os barulhentos estão inteiramente à vontade.
Quem quiser conferir, faça a experiência de telefonar para a polícia quando um vizinho sem educação estiver acabando com seu sossego. A resposta será a de que não é possível fazer nada, pois a Prefeitura acabou com a patrulha do som. Antes, havia um acordo com o Ministério Público e a Polícia Militar para coibir a poluição sonora, mas o poder público municipal não levou a sério e o trabalho foi interrompido.
Autor: Seu Pimenta
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