[500 Anos da Reforma]
Vocês sabem, lá no fundo do coração e da alma, que nenhuma das boas
promessas que o Senhor, o seu Deus, lhes fez deixou de cumprir-se. Todas
se cumpriram; nenhuma delas falhou.
— Josué 23.14
Os
cristãos são sábios quando aceitam o que Deus planejou e perseveram em
crer nas suas promessas. Elas são confiáveis e permanentes. A própria
garantia do Senhor é permanente, como lemos nos Salmos: “Sim, o protetor
de Israel não dormirá; ele está sempre alerta!” (Sl 121.4).
Contudo, a razão humana responde: “Isso tudo é muito bom. Até soa
agradável. Mas o que estou experimentando é exatamente o oposto. Deus
não apenas dorme; ele ronca! Na realidade, não há um Deus que cuida de
mim ou zela por mim”.
Jacó estava certo das promessas divinas. Ele sabia que o compromisso
de Deus era permanente. Mesmo assim, quando os irmãos de José ficaram
irados com ele, Deus não poupou Jacó ou seu filho José. Foi como se eles
não tivessem proteção alguma vinda dos santos anjos. Ninguém resistiu à
ira dos irmãos de José (Gn 37.12-28). Deus e os anjos permaneceram
completamente silenciosos. Até mesmo hoje eles parecem permitir que o
Diabo devaste a igreja e os cristãos. Onde está Deus em tudo isso?
Exemplos como esse nos lembram que devemos crer nas promessas de Deus
e nunca duvidar das suas palavras. Por Deus não mentir, ele não deixará
de zelar por nós, especialmente se crermos em sua promessa. Porque ele é
fiel, não pode nos abandonar quando nos apegamos ao que prometeu. Deus
pode permitir que sejamos atacados, levados aos limites do inferno e até
mortos. É durante esses momentos que precisamos nos lembrar de que Deus
prometeu ser o nosso guardião – que nunca cochila nem dorme.
Fonte: Revista Ultimato
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIOS