A organização da Jornada Mundial da Juventude
ainda deve cerca de R$ 20 milhões relativos aos gastos da festa que trouxe o
papa Francisco em julho ao Brasil. A ideia de vender o cemitério do Catumbi, no
Rio, para quitar as dívidas, não vingou. Para reduzir o rombo que ultrapassava
os R$ 100 milhões, os religiosos se desfizeram de patrimônio, entre eles o
prédio do hospital Quinta D'Or. (Mônica Bergamo)
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